doenças comuns no verão

Doenças comuns no verão: conheça as principais e saiba como evitá-las

De dengue até intoxicação alimentar, saiba quais são as doenças comuns no verão

Na estação com as temperaturas mais altas do ano, são frequentes os registros de diversos casos das doenças comuns no verão, como as dermatológicas, dengue, intoxicação alimentar, conjuntivite e otite, por exemplo.

Nesse sentido, inclusive, segundo dados do Ministério da Saúde e divulgados pela Fiocruz, foram registrados 180 mil casos de dengue nas primeiras sete semanas de 2020, além de 6 mil notificações de chikungunya e, aproximadamente, 600 de zika.

Diante disso, para aproveitar o período mais quente do ano, preparamos esse conteúdo sobre as doenças comuns no verão e como evitá-las.

Leia também: Conheça a importância da vacinação na terceira idade

Saiba quais são as doenças comuns no verão

Dengue

A doença provocada pelo mosquito Aedes aegypti, geralmente, provoca manchas avermelhadas pelo corpo a partir do 5° dia de infecção, com febres altas, que podem durar de 2 a 7 dias, além de dores nas articulações e músculos.

Para diminuir a possibilidade de contrair o vírus, é importante certificar-se de não ter água parada em vasos, pneus e piscinas em desuso.

Além disso, também é recomendado utilizar repelente, principalmente, em regiões com mais registros da doença.

Conjuntivite

A conjuntivite é outra das doenças comuns no verão e se caracteriza pelos sintomas de fotofobia, inchaço, vermelhidão, coceira e secreção nos olhos.

Essa enfermidade é transmitida pelo ar ou contato com superfícies contaminadas, por isso, para evitá-la, é importante não compartilhar toalhas, maquiagem, pincéis, fronhas, evitar aglomerações e piscinas.

Além disso, também é preciso ter atenção com a higienização das mãos e olhos com frequência.

Otite

A otite externa, comum no verão, é uma inflamação do ouvido causada pelo contato de água contaminada, em mergulhos em piscinas, mar ou rio.

Entre os principais sintomas destacam-se dor e pressão no ouvido, febre, dor de cabeça, zumbido, problema de audição, equilíbrio e tontura.

Além da higienização periódica, para evitar a otite externa, é necessário utilizar protetores macios de ouvido, não utilizar objetos para coçar a parte interior da orelha e usar o cotonete com cuidado.

Intoxicação alimentar

Entre as doenças comuns no verão, a intoxicação alimentar também registra diversos casos todos os anos, pois nesta época, o armazenamento ruim de alimentos provoca proliferação de vírus e bactérias.

Para diminuir a possibilidade de ter problemas com intoxicação alimentar, é importante dar preferência por frutas e alimentos frescos, evitar alimentos pré-cozidos e fritos, principalmente, de estabelecimentos desconhecidos.

Doenças dermatológicas

Por fim, as doenças dermatológicas também são frequentes no verão, principalmente em lugares públicos como praias, que podem causar micoses e outros problemas de pele e unhas.

Nesse caso, é preciso ter cuidado e evitar o compartilhamento de toalhas, secar bem o corpo e ter atenção redobrada com a higiene após ter contato com areia, mar e piscina.

Saiba mais: Entenda como funciona a aplicação simultânea de vacinas

Conheça a Vip Imune

Além de conhecer e saber como evitar as doenças comuns no verão, é importante tomar outros cuidados para garantir que a saúde esteja em dia.

Por isso, é preciso realizar um check-up periódico com consultas e exames, além de manter o calendário de vacinação em dia.

Neste caso, a Vip Imune oferece vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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HPV

Tudo o que você precisa saber sobre o HPV

Conheça todas as características sobre o HPV, desde o vírus que causa a doença, até os métodos de prevenção, vacina e tratamento

HPV é uma doença que ataca a pele e mucosas, com 45 tipos que afetam a área genital dos homens e mulheres, sendo que 12 são de alto risco e podem desencadear em verrugas genitais ou até cânceres, como do colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, estima-se que, aproximadamente, 50% das pessoas sexualmente ativas irão entrar em contato com o HPV em algum momento da vida e 80% das mulheres terão esse contato até os 50 anos de idade.

No entanto, além dos métodos de prevenção, a maioria das pessoas elimina o vírus naturalmente em até 18 meses sem nenhuma manifestação clínica.

Diante deste contexto, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre HPV. Confira!

Leia também: 5 mitos e verdades sobre o vírus HPV

Conheça os principais pontos de atenção sobre o HPV

Transmissão

A principal maneira de transmissão do HPV é o sexo. No entanto, mesmo que protegido com preservativo, o papiloma vírus humano pode estar em outras regiões do corpo que a camisinha não cobre e causar a infecção.

Uma outra possibilidade de transmissão do vírus é no momento do parto, da mãe infectada para o bebê. Existem ainda registros de casos causados por contato com toalhas, roupas íntimas e sabonetes de terceiros.

Sintomas

Os principais sintomas do HPV costumam aparecer entre 2 e 8 meses após a infecção. Conheça os principais sinais:

  • Verrugas e microlesões no pênis, ânus, vagina, vulva, colo do útero, boca e garganta

  • Coceiras e irritação na região ou nos próprios órgãos genitais

Câncer

O HPV, geralmente, é dividido em duas classificações: baixo e alto risco de desenvolver câncer.

Os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58 e 59 são considerados de alto risco, com maior probabilidade de persistir e causar lesões pré-cancerígenas.

Nesse sentido, os HPV do tipo 16 e 18 são os mais preocupantes, já que estão associados a 70% dos casos de câncer de colo de útero, 90% dos cânceres no ânus, 60% dos cânceres de vagina e até 50% dos casos de câncer vulvar, segundo o Ministério da Saúde.

Diagnóstico e tratamento

Apesar de em muitos casos o HPV apresentar verrugas ou microlesões nas regiões genitais, o recomendado é realizar uma consulta e exames laboratoriais, urológicos, ginecológicos e dermatológicos.

Afinal, nem sempre a infecção apresenta sinais aparentes e apenas exames laboratoriais podem constatar a doença.

Quando o HPV é confirmado, geralmente, o sistema imunológico combate de maneira eficiente e promove a cura completa.

Além disso, os médicos recomendam cremes e pomadas específicas para tratar das verrugas e microlesões causadas pelo HPV.

Vacina e prevenção

Apesar do preservativo não garantir 100% de eficácia contra o HPV, a proteção ainda é fundamental para evitar até o contágio com outras doenças mais graves.

No entanto, além da camisinha, é importante receber o imunizante contra o papiloma vírus humano. A vacina é a principal maneira de prevenção da doença e protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, câncer de colo do útero e as verrugas genitais.

Saiba mais: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Saiba onde receber a vacina para HPV

Agora que você já sabe quais são as principais características sobre HPV, é preciso conhecer uma instituição de saúde sólida e de confiança para receber a vacina contra o papiloma vírus humano.

Para atender a esta demanda, a Vip Imune promove a vacinação familiar e corporativa, a partir de uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para pessoas de todas as idades.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a sua imunização.

vacinação na terceira idade

Conheça a importância da vacinação na terceira idade

Saiba qual é o impacto na longevidade e qualidade de vida e conheça os principais imunizantes para vacinação na terceira idade

A longevidade e qualidade de vida dos idosos estão totalmente atreladas a práticas saudáveis, como alimentação equilibrada, rotina de exercícios físicos e cuidados com a saúde em geral, inclusive, com atenção especial à vacinação na terceira idade.

Nesse sentido, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos cerca de 210 milhões de habitantes no Brasil, 37,7 milhões têm 60 anos ou mais.

Além disso, a projeção para 2050, de acordo com outro levantamento do próprio IBGE, é de que o Brasil tenha 66,5 milhões de idosos.

No entanto, para que essas pessoas com 60 anos ou mais tenham a qualidade de vida esperada, a vacinação na terceira idade é fundamental. Por isso, preparamos esse conteúdo sobre o tema. Confira!

Leia também: Vacinação na terceira idade: quais são os principais imunizantes?

Entenda a importância da vacinação na terceira idade

A partir das diversas alterações imunológicas naturais do decorrer da vida, os idosos passam a ser mais suscetíveis a algumas doenças, principalmente as infectocontagiosas como as enfermidades do aparelho respiratório, por exemplo.

Por isso, é necessário que a população tenha consciência dos impactos positivos que a imunização oferece e se envolva mais nas campanhas, principalmente a da gripe.

Para se ter ideia, em 2018, diversas cidades tiveram que prorrogar os prazos para a campanha da vacina da gripe, porque não atingiram a meta dos grupos vulneráveis, como os idosos.

Diante disso, a vacinação na terceira idade é essencial para diminuir as internações e os riscos de mortes causadas por doenças cardíacas cerebrovasculares, pneumonia, influenza e, agora mais recentemente, COVID-19.

Saiba mais: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Saiba quais são os principais imunizantes para os idosos

Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim), os imunizantes mais importantes para a vacinação na terceira idade são:

  • Gripe (Influenza)

  • Pneumocócica

  • Tríplice bacteriana

  • Hepatite B

  • Febre amarela

  • Herpes zóster

  • Meningocócicas

  • Tríplice viral

Vale destacar que as vacinas contra a febre amarela e a tríplice viral precisam ser pedidas pelo médico para pacientes a partir dos 60 anos.

Já a vacina meningocócica B também precisa de pedido médico para pacientes a partir dos 51 anos, já que a bula indica o imunizante para pessoas até os 50 anos.

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Conheça onde receber as vacinas para a terceira idade

Apesar da maioria dos imunizantes estar disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), existem alguns que só são encontrados na rede particular, como é o caso da Meningite B, por exemplo.

Por isso, é preciso contar com uma instituição de saúde sólida e experiente em vacinação na terceira idade.

Para atender a essa demanda, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe sua imunização, de acordo com o calendário de vacinação ou a recomendação do seu médico.

Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina?

Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina?

Saiba se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, além de conhecer os principais imunizantes que têm proteína do ovo em sua composição

Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina? Essa é uma dúvida comum entre muitas pessoas que precisa ser esclarecida, afinal os imunizantes são fundamentais para proteger a vida de milhões de pessoas.

Por isso, a resposta para essa pergunta, de acordo com a Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, é que apenas os indivíduos com alergias graves ao ovo, como urticária e reações anafiláticas, não devem receber os imunizantes que possuem esse componente.

No entanto, é fundamental consultar um médico para saber a viabilidade de uma possível contraindicação para as vacinas. Geralmente, os profissionais de saúde encaminham as pessoas alérgicas ao ovo para um Centro de Imunobiológicos Especiais (CRIE) para avaliação.

Agora que você já sabe se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, preparamos esse conteúdo para ressaltar a importância dos imunizantes. Confira!

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Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina? Conheça os imunizantes que tem o componente

Além de entender se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, é preciso conhecer os imunizantes que têm a proteína do ovo em sua composição.

São eles: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), a da gripe (Influenza) e a de febre amarela.

Saiba mais: Vacina da gripe: tudo o que você precisa saber!

Entenda a importância das vacinas para a saúde da população

Após responder se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, é importante entender que os imunizantes salvam as vidas de 3 milhões de pessoas anualmente, segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS.

Dentre as principais doenças que os imunizantes ajudam a proteger destacam-se:

  • Difteria

  • Tétano

  • Coqueluche

  • Gripe

  • Sarampo

Vale ressaltar ainda que a vacina é fundamental para a proteção da sociedade como um todo. Por isso, é importante que a maior parte da população se conscientize, participe das campanhas e mantenha o calendário de vacinação em dia.

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Saiba onde receber as principais vacinas de acordo com o calendário da vacinação

Agora que você já sabe se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, bem como os principais imunizantes que têm proteína do ovo em sua composição, é hora de conhecer uma instituição de saúde de confiança, sólida e experiente.

Nesse sentido, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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furo de orelha em bebês 

Furo de orelha em bebês: tudo o que você precisa saber!

Desde o melhor procedimento até o tipo de brinco e o tempo de cicatrização, saiba tudo sobre furo de orelha em bebês

furo de orelha em bebês é uma questão que gerou certa discussão nos últimos anos e, como consequência, muitas maternidades não realizam mais o procedimento em recém-nascidos.

No entanto, para as famílias que decidem colocar brinco nos bebês, a recomendação do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria é de que o procedimento seja realizado em torno dos 15 dias de vida.

Isso porque o bebê tem a cartilagem muito fina e, então, sente menos dor ao furar a orelha no primeiro mês após o nascimento.

No entanto, existe uma série de recomendações sobre o furo de orelha em bebês e, por isso, preparamos esse conteúdo com tudo o que você precisa saber. Confira!

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Saiba como funciona o furo de orelhas em bebês de maneira humanizada

furo de orelha em bebês de maneira humanizada é um procedimento realizado para que os recém-nascidos não sofram traumas e com menor possibilidade de dor

Para isso, um profissional, médico ou enfermeiro, utiliza pomadas anestésicas, técnicas de acupuntura e jóias hipoalergênicas.

Saiba mais: Entenda como funciona a aplicação simultânea de vacinas

Entenda qual é o melhor procedimento para furar a orelha do recém-nascido

Atualmente, o furo de orelha humanizado é o melhor procedimento para colocar brinco em crianças recém-nascidas, já que, muitas vezes, esse método é realizado com a criança dormindo ou até mamando.

Vale destacar ainda que, neste modelo, o profissional não segura a cabeça da criança e só realiza o furo quando realmente o bebê se mostra confortável.

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Conheça qual é o brinco indicado para bebês

Como a pele dos recém-nascidos é muito fina e sensível, o ideal é que o brinco seja hipoalergênico, de ouro maciço ou aço cirúrgico e sempre esterilizado.

Saiba também: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Confira os cuidados após realizar o furo de orelha em bebês

Após realizar o furo de orelha em bebês, é preciso levar em consideração alguns cuidados:

– Deixar o bebê com o mesmo brinco durante 6 semanas sem tirá-lo para cicatrização

– Limpar e secar a região do furo diariamente com cotonete e álcool 70%

– Girar o brinco uma vez por dia

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Saiba onde realizar o furo de orelha em bebês

Como visto, o furo de orelha em bebês de maneira humanizada é uma excelente opção para famílias que desejam colocar brincos nos recém-nascidos.

Mas, para isso, é preciso contar com um profissional experiente e de confiança para realizar o procedimento.

Nesse sentido, a Vip Imune realiza o furo em orelha de bebês a domicílio com brincos mais fininhos e mais delicados, embalados e esterilizados individualmente em cápsulas descartáveis, e certificados pela ANVISA.

A aplicação é rápida, silenciosa, higiênica e o melhor, sem contato manual!

Fale com os nossos especialistas e agende agora mesmo o furo de orelha para o seu bebê!

perguntas e respostas sobre meningite 

Principais perguntas e respostas sobre meningite

Desde a causa até questionamentos sobre a vacinação, conheça quais são as perguntas e respostas sobre meningite mais frequentes

No Brasil, perguntas e respostas sobre meningite são muito procuradas na internet e com profissionais da área, já que a doença registrou 400 mil casos entre 2007 e 2020, segundo dados do Ministério da Saúde.

Destes registros, a meningite viral é a mais frequente com cerca de 122 mil casos, seguida pela etiologia bacteriana com aproximadamente 88 mil casos.

Vale destacar ainda que, no Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica, em que casos são esperados ao longo do ano, com possibilidade de surtos e epidemias ocasionais, principalmente as bacterianas durante o outono-inverno e as virais na primavera-verão.

Diante disso, preparamos esse conteúdo com as principais perguntas e respostas sobre meningite, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM. Confira!

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Conheça as principais perguntas e respostas sobre meningite

O que é a meningite?

Meningite é a inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal.

Quais são as causas da doença?

Dentre as principais perguntas e respostas sobre meningite, a causa da doença é uma das mais procuradas.

Para isso, é importante destacar que são diversos os agentes causadores, sendo que os mais comuns são os vírus, que provocam casos menos graves e ainda não existe vacina para combatê-los.

No entanto, para os casos mais severos, causados pelas bactérias, já existem vacinas, que são especialmente recomendadas para crianças e adolescentes.

Quais as principais bactérias que causam meningite?

As principais bactérias que causam meningite são:

  • Meningococo (Neisseria meningitidis)

  • Pneumococo (Streptococcus pneumoniae)

  • Haemophilus Influenzae b (Hib)

  • Mycobacterium tuberculosis (bacilo de koch)

Quais são as vacinas que previnem a meningite?

Os imunizantes que ajudam a prevenir a doença são:

  • Vacinas combinadas à tríplice bacteriana (penta ou hexa)

  • Vacinas pneumocócicas conjugadas (VPC10 e VPC13)

  • Vacinas meningocócica C conjugada, meningocócica conjugada ACWY e meningocócica B

  • Vacina Hib (Haemophilus influenzae b)

  • Vacina BCG

Quais são as meningites bacterianas mais comuns no Brasil?

Ainda dentre as principais perguntas e respostas sobre meningite, as dúvidas sobre a doença a partir de bactérias são bastante frequentes.

Por isso, considerando todas as faixas etárias, as meningites bacterianas mais comuns no Brasil são as meningocócicas, principalmente a C.

No entanto, também é preciso ter atenção com a meningite bacteriana meningocócica do tipo W, que registra altos casos na América Latina, e com a pneumocócica, que também tem representatividade relevante no Brasil.

Após a exposição, dá tempo de me vacinar?

O período de incubação da meningite meningocócica é curto, por isso, não dá tempo para a vacina proteger uma pessoa após a exposição.

Além disso, não é possível saber qual o imunizante receber, já que não tem como identificar a bactéria e o tipo de meningite rapidamente.

Diante disso, caso tenha contato com uma pessoa infectada, procure o seu médico para receber as recomendações.

As vacinas contra meningites precisam de reforços ao longo da vida?

A SBIM recomenda o reforço para as vacinas meningocócicas conjugadas C ou ACWY e o imunizante Hib.

Já a BCG e pneumocócicas não precisam de reforço.

Por fim, a meningocócica B tem recomendada a dose de reforço para grupos de alto risco, como pessoas com HIV, portadores de asplenia anatômica ou funcional, que tenham deficiência de complemento ou em uso de eculizumab ou outros medicamentos biológicos que interferem na via do complemento.

Adultos devem se vacinar?

A vacinação para meningite meningocócica só é recomendada para adultos que fazem parte do grupo de risco ou em situações como surtos da doença ou em viagens para locais onde existe grande risco de transmissão.

Já os imunizantes pneumocócicos são recomendados para pessoas em qualquer idade que tenham condições especiais de saúde e, como rotina, a partir dos 60 anos.

E a Hib é indicada apenas para adultos e adolescentes não imunizados que tenham algumas doenças crônicas ou que façam tratamentos que aumentem o risco de infecção.

Já a BCG não é recomendada.

Médicos devem se vacinar?

Apesar de não ter evidências sobre maior risco de contaminação, os profissionais da saúde acabam registrando casos de meningites, especialmente os que têm mais contato com pacientes, principalmente no setor de emergência de hospitais.

Por isso, a Sociedade Brasileira de Imunizações recomenda a imunização para os profissionais de saúde que tenham contato com a bactéria, seja em pesquisas clínicas e laboratórios, ou que trabalham em serviços de emergência, viajam muito e exercem ajuda humanitária e colaboram em situações de catástrofe.

Saiba mais: Vacinação na terceira idade: quais são os principais imunizantes?

Conheça a Vip Imune

Agora que você já sabe as principais perguntas e respostas sobre meningite, é hora de conhecer uma instituição de saúde sólida e experiente que forneça as principais vacinas e imunizantes, inclusive os da meningite.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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Outubro Rosa

Outubro Rosa: conheça a importância e como fazer o autoexame de mama

Entenda porque é importante descobrir qualquer anomalia precocemente e saiba como o Outubro Rosa apoia e incentiva o autoexame de mama

Outubro Rosa já é conhecido pelas ações de informação e incentivo ao diagnóstico e, consequentemente, tratamento precoce dos cânceres de mama e agora também de colo de útero.

Nesse sentido, inclusive, em 2020 foram registrados 2,3 milhões de casos de câncer de mama, segundo levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Em 2021, a previsão é de 66 mil novos casos apenas no Brasil, de acordo com dados do mesmo documento do INCA.

Diante disso, para apoiar as ações do Outubro Rosa, preparamos esse conteúdo sobre a importância de realizar o autoexame de mama. Confira!

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Entenda porque realizar o autoexame de mama

Um dos principais incentivos do Outubro Rosa é, justamente, conscientizar as mulheres sobre a importância de realizar o autoexame de mama.

Essa deve ser uma prática mensal em que as mulheres podem observar qualquer alteração nas mamas, como protuberâncias e ondulações, e assim, obter o diagnóstico precoce.

Vale destacar que a maioria dos casos é descoberta a partir do autoexame das mamas e o câncer é mais comum em mulheres entre 45 e 55 anos de idade.

Quando o câncer de mama é descoberto precocemente e tratado rapidamente, as chances de cura são maiores.

Saiba mais: A amamentação diminui a dor do bebê durante a vacinação?

Saiba como realizar o autoexame de mama

Para realizar o autoexame de mama, é importante seguir as seguintes recomendações:

Em frente ao espelho

Fique de pé e pressione as mamas com as pontas dos dedos em frente ao espelho e com um dos braços voltado para baixo. Em seguida, repita os toques com uma das mãos na cintura. Por fim, com uma mão atrás da cabeça toque os seios novamente.

É importante observar se existe alguma anormalidade, como rugosidade, saliências ou depressões na região das mamas. Além disso, também é necessário pressionar os mamilos apertando levemente para verificar se existe qualquer fluxo de líquido.

Banho

Ensaboe as mamas e as apalpe com os três dedos de uma das mãos juntos. Lembre-se de que a mão direita examina o seio esquerdo e vice-versa.

Procure realizar movimentos circulares por toda a região da mama, principalmente, na parte superior. Verifique também as axilas e o pescoço e confira se tem alguma saliência, caroço ou alteração.

Deitada

Apoie o braço direito sobre a sua cabeça e use a mão esquerda para apalpar a mama e axila direita. Realize movimentos circulares leves.

Em seguida, inverta a posição e realize o exame na mama e axila esquerda.

Leia mais: Vacina da gripe: tudo o que você precisa saber!

A VIP Imune apoia o Outubro Rosa

Além de realizar o autoexame de mama mensalmente, é importante tomar outros cuidados para garantir que a saúde esteja em dia.

Por isso, além de praticar as diretrizes do Outubro Rosa, é fundamental realizar um check-up periódico com consultas e exames, além de manter o calendário de vacinação em dia.

Neste caso, a Vip Imune oferece vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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vacinação na terceira idade

Vacinação na terceira idade: quais são os principais imunizantes?

vacinação na terceira idade é composta por diversos imunizantes fundamentais para combater doenças e contribuir para a longevidade e qualidade de vida das pessoas acima dos 60 anos de idade.

Nesse sentido, mesmo em tempo de pandemia, é essencial manter o esquema vacinal em dia. A dica dos especialistas é dar um intervalo de 14 dias entre a vacina contra a COVID-19 e os outros imunizantes.

Manter os imunizantes em dia se deve ao fato de que uma simples gripe ou qualquer outra doença infecciosa se agravar e causar problemas crônicos como pneumonia e alterações cardíacas e pulmonares, por exemplo.

Diante disso, preparamos esse conteúdo com os principais imunizantes para a vacinação na terceira idade, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim). Confira!

Leia também: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Conheça as principais vacinas para pessoas acima dos 60 anos

Gripe (Influenza)

Um dos principais imunizantes para a vacinação na terceira idade é o da gripe, que é causada por uma infecção viral, chamada de influenza, e deve ser tomada todos os anos.

Vale destacar que, segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS, a gripe provocada pelo vírus influenza atinge de 5% a 10% dos adultos em todo o mundo anualmente.

Pneumocócica

Em seguida, a vacina pneumocócica também é importante em idosos para evitar múltiplas infecções, como:

  • Otite

  • Pneumonia bacteriana

  • Sepse

  • Meningite

A pneumonia pneumocócica, inclusive, é causa comum de internações e até morte de idosos.

Tríplice bacteriana

Já a tríplice bacteriana é recomendada como reforço, para adultos e idosos, e imuniza contra difteria, tétano e coqueluche.

Como esse imunizante é inativado, não tem possibilidade de causar essas doenças em pessoas com a imunidade mais baixa.

Hepatite B

Ainda sobre os principais imunizantes para a vacinação na terceira idade, a vacina de Hepatite B é mais uma entre as indicadas pelos especialistas para os idosos.

No entanto, como a maioria das pessoas acima dos 60 anos já teve Hepatite A, a rede pública não oferece esse imunizante.

Por isso, para recebê-lo, é preciso procurá-lo na rede particular.

Febre amarela

Caso o idoso se exponha ao risco em regiões em que a febre amarela seja comum, é preciso receber a vacina.

No entanto, esse imunizante pode apresentar efeitos colaterais. Por isso, antes de receber a dose, é importante consultar o seu médico.

Herpes zóster

Comum em idoso e causada pelo herpesvírus humano tipo 3, a herpes zóster tem vacinação recomendada para pessoas que tiveram a doença na infância.

Porém, a vacina contra herpes zóster é mais um imunizante que não é oferecido na rede pública.

Meningocócicas

Mais um imunizante recomendado para vacinação na terceira idade e que não está disponível no Sistema Único de Saúde – SUS, a vacina meningocócica é indicada para idosos em casos de epidemia, surtos e viagens de risco.

Tríplice viral

Por fim e não menos importante, a tríplice viral previne contra sarampo, caxumba e rubéola.

Esse é mais um dos imunizantes disponíveis apenas na rede particular e não é recomendado para pessoas que fizeram transplante, têm câncer ou HIV.

Por isso, é importante que seja indicado pelo seu médico.

Saiba mais: Vacina da gripe: tudo o que você precisa saber!

Conte com a Vip Imune para vacinação na terceira idade

Como visto, existem diversos imunizantes para a vacinação na terceira idade que são recomendados pelos especialistas, como a SBim, mas não estão disponíveis na rede particular.

Para isso, é preciso contar com uma instituição de saúde sólida, experiente e de confiança.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe sua imunização, de acordo com o calendário de vacinação ou a recomendação do seu médico.

aplicação simultânea de vacinas

Entenda como funciona a aplicação simultânea de vacinas

Saiba como funciona na prática e conheça as principais vantagens da aplicação simultânea de vacinas

aplicação simultânea de vacinas é uma técnica que administra mais de um imunizante, em diferentes regiões do corpo, praticamente no mesmo momento.

Esse conceito é recomendado, principalmente, para crianças menores de 2 anos, que, nesta faixa etária, têm diversas vacinas para receber, de acordo com o calendário de vacinação.

Vale destacar que essa técnica de administração simultânea dos imunizantes é segura e está entre as principais orientações sobre melhores práticas de vacinação, já que não interfere na resposta imunológica e tampouco potencializa os efeitos colaterais.

Além disso, essa prática é apoiada por diversas referências científicas, como a publicação “Administração simultânea de vacinas infantis: uma importante política de saúde pública que é segura e eficaz”.

Diante de todo esse contexto, preparamos esse conteúdo para explicar como funciona a aplicação simultânea de vacinas. Confira!

Leia também: Volta às aulas: conheça a importância da vacinação para crianças e adolescentes

Entenda como funciona a aplicação simultânea de vacinas

Como apontado no início do conteúdo, a aplicação simultânea de vacinas é uma técnica em que dois imunizantes são aplicados ao mesmo tempo.

Mas como funciona na prática? Dois profissionais realizam uma contagem sincronizada para aplicar as vacinas ao mesmo tempo em regiões diferentes do corpo.

Desta maneira, uma criança tem a percepção de apenas uma aplicação, o que ajuda a minimizar a resposta de dor e ainda garante a proteção contra mais doenças.

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Conheça os benefícios da administração simultânea de imunizantes

A administração simultânea dos imunizantes proporciona diversas vantagens. Conheça as principais:

  • Minimiza a resposta de dor

  • Garante a aplicação de 2 imunizantes de uma só vez

  • Mais rápida quando comparada a uma aplicação de cada vez

  • Menos ansiedade e estresse para as crianças e familiares

  • Otimiza o tempo

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Conte com a Vip Imune para realizar a aplicação simultânea de vacinas

Agora que você já sabe o que é a aplicação simultânea de vacinas e as suas principais vantagens, é preciso conhecer uma instituição de saúde sólida e de confiança que ofereça esse procedimento.

Neste contexto, a Vip Imune Clinica de Imunizações foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

No caso da aplicação simultânea de vacinas, não cobramos valor adicional pelo uso da técnica e, inclusive, todos os principais imunizantes são liberados para esta prática.

No entanto, só realizamos o procedimento na clínica. No Home Care, como somente uma enfermeira vai até a casa do paciente, não é possível realizar a técnica.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a aplicação simultânea de vacina para os seus filhos!

ansiedade infantil

Ansiedade infantil: saiba como identificar e tratar

Conheça os dados que norteiam a ansiedade infantil, saiba como identificar os sinais e a recomendação para tratamento

Assim como nos adultos, a ansiedade infantil também é caracterizada por problemas emocionais que podem causar prejuízos na vida de uma criança.

Nesse sentido, de acordo com dado divulgado pela cartilha Ansiedade em crianças – Um olhar sobre transtornos de ansiedade e violências na infância, aproximadamente 20% das crianças no mundo têm problemas de ansiedade.

Não muito diferente dos adultos que desenvolvem a enfermidade por problemas como estresse no trabalho, separação conjugal ou de ordem financeira, por exemplo, as crianças também têm crises de ansiedade após episódios de separação dos pais, mudanças abruptas em seu cotidiano ou até morte de um ente querido.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo sobre como identificar os sintomas de ansiedade infantil e os melhores métodos para o tratamento. Confira!

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Saiba como identificar os sintomas de ansiedade infantil

O primeiro ponto para identificar sinais de ansiedade infantil é ficar atento ao comportamento da criança após episódios de grande impacto emocional, como a separação conjugal dos pais, por exemplo.

Entretanto, além disso, as crises de ansiedade infantil podem acontecer mesmo sem um grande acontecimento. Por isso, é importante observar os seguintes indícios:

  • Crises de choro inexplicáveis

  • Sustos durante o sono que despertam a criança

  • Reações inesperadas diante de situações do dia a dia

  • Alterações repentinas de comportamento e nos hábitos alimentares

  • Apego exagerado com um dos pais

  • Medos sem sentido aparente

  • Diminuição do rendimento na escola

  • Dores de cabeça e tonturas sem motivos aparentes

  • Retração social

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Conheça quais são os tratamentos recomendados

Ao perceber a continuidade desses sintomas por período considerável, é fundamental buscar ajuda profissional, mais precisamente de um psicólogo, para avaliar o quadro da criança.

Desta maneira, é possível obter o diagnóstico precoce e iniciar o tratamento com medidas mais brandas, mas ainda assim eficazes, como:

  • Orientação aos pais e criança

  • Conscientização familiar

  • Estímulo ao aumento de autonomia e competência da criança

  • Consultas regulares para observar a evolução do quadro de ansiedade infantil

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Conte com a Vip Imune

Agora que você já sabe como identificar os principais sinais de ansiedade infantil, bem como a recomendação de busca por um profissional da psicologia para o tratamento, é importante também manter outros aspectos da saúde da criança em dia, como o calendário de vacinação.

Para isso, é importante contar com instituições sólidas e experientes como a Vip Imune Clinica de Imunizações.

Temos como proposta atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Para isso, contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a vacina da sua família!