Tétano: tudo o que você precisa saber!

Tétano: tudo o que você precisa saber!

Conheça os sintomas, as causas, o principal e único método de prevenção e o tratamento contra o tétano

O tétano é uma infecção grave e causada pela toxina bacilo tetânico (Clostridium tetani), que infecta o organismo por meio de ferimentos e lesões de pele. É importante pontuar que essa doença não é transmitida entre as pessoas.

Geralmente, quando ocasionada após um acidente, essa enfermidade apresenta diversos sintomas, mas o mais comum é a tensão muscular em todo o corpo, que acarreta em outros problemas que vamos abordar mais a frente.

Para se ter uma ideia, de acordo com a publicação Tetanus: A public health problem in Brazil despite prevention strategies and measures, entre 2009 a 2019, foram registrados aproximadamente 3 mil casos de tétano no Brasil.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo com tudo sobre o tétano, desde os principais sintomas até o método de prevenção, bem como os tratamentos indicados.

Leia também: Saiba quais são as doenças mais comuns no outono

Conheça as principais características sobre o tétano

Transmissão

Como indicado na introdução deste artigo, o tétano é uma infecção aguda que afeta os nervos de todo o corpo e é causado por toxinas eliminadas pela bactéria Clostridium tetani.

Na prática, a infecção por tétano acontece pelo acesso dos esporos da bactéria em ferimentos externos e contaminados com terra e poeira, por exemplo.

Sintomas

Dentre os principais sintomas, destacam-se:

  • Aumento da tensão muscular em todo o corpo
  • Dificuldade de deglutição
  • Contratura muscular generalizada
  • Rigidez muscular progressiva
  • Insuficiência respiratória

Além disso, ainda existe o tétano neonatal que acontece pela contaminação do cordão umbilical que leva a enfermidade da mãe para o recém-nascido com até 28 dias de vida.

Neste caso, o tétano acomete o sistema nervoso do bebê, que passa a sentir fortes dores, contrações e dificuldade para mamar.

Método de prevenção

O único método de prevenção para o tétano é a vacinação, aplicada em três doses de toxóide tetânico, presente nos imunizantes DTP, DT e dT. Para que tenha eficácia, a última dose deve ter sido tomada há menos de dez anos.

Vale destacar ainda que as pessoas que já contraíram a doença não estão imunes e precisam receber o imunizante.

Tratamento

Após a infecção, o tratamento é realizado a partir do controle dos sintomas e possíveis complicações.

Nesse sentido, são utilizados antibióticos e cuidados médicos como:

  • Transfusão de sangue
  • Penicilina
  • Sedativo
  • Ventilação mecânica
  • Remoção do tecido infectado

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Conte com a Vip Imune para receber os imunizantes contra o tétano

Agora que você já sabe tudo sobre o tétano, chegou o momento de conhecer uma instituição de saúde que ofereça o imunizante.

Para atender a essa demanda, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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vacina e trabalho

Qual é o papel das empresas quando o assunto é vacina e trabalho?

Saiba quais práticas as organizações podem implementar para cuidar da saúde de seus profissionais quando o tema é vacina e trabalho

Atualmente, muito tem se debatido sobre quais são os deveres das empresas quando a pauta é vacina e trabalho. Afinal, a saúde dos colaboradores é essencial por diversos motivos, como qualidade de vida, bem-estar e até rendimento e produtividade no ambiente profissional.

Nesse sentido, é importante pontuar que as vacinas salvam mais de 3 milhões de vidas todos os anos, em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS. Dentre as principais doenças, os imunizantes evitam:

  • Hepatite B
  • Poliomielite
  • Tétano
  • Coqueluche
  • Meningite
  • Sarampo
  • Rubéola
  • Caxumba
  • Febre amarela

Além disso, todos os anos o Ministério da Saúde recomenda a vacinação contra o vírus Influenza, para evitar a gripe e todas as suas consequências.

A partir deste contexto, saiba como as empresas podem atuar para garantir que seus colaboradores estejam saudáveis e produtivos.

Leia também: Surto de Influenza: o que as empresas podem fazer pela saúde dos colaboradores?

Entenda as melhores práticas sobre vacina e trabalho para as empresas

Invista em comunicação para conscientização sobre os imunizantes

O primeiro passo sobre vacina e trabalho no que diz respeito às organizações, é conscientizar os profissionais da sua empresa quanto a importância dos imunizantes para evitar doenças, além da contribuição para qualidade de vida e bem-estar.

Além disso, em tempos de pandemia e surto de Influenza (gripe), também é necessário apontar a importância de estar com essas vacinas em dia para evitar as consequências mais graves dessas doenças.

Mas como fazer isso? Bem, para que esse objetivo tenha eficácia, é importante desenvolver comunicados em todos os canais de comunicação interna, seja email, jornal mural, intranet ou até palestras e workshops.

Implemente uma campanha de vacinação ocupacional

No entanto, além da importância da comunicação para conscientizar os profissionais, talvez, a medida de maior eficiência seja oferecer campanhas de vacinação ocupacional.

A partir disso, é possível que uma empresa se certifique de que todos os colaboradores estejam com seus esquemas vacinais em dia e evite os possíveis efeitos adversos que as enfermidades podem causar para a saúde dos funcionários, bem como para a produtividade da organização.

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Conte com a Vip Imune para implementar a vacinação ocupacional na sua organização

Após entender o papel das empresas quando o assunto é vacina e trabalho, chegou o momento de conhecer uma instituição sólida e que tenha toda a experiência para implementar a vacinação ocupacional na sua organização.

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mamalgesia

Mamalgesia: o que é e dicas para colocar em prática

Entenda o que é e saiba como colocar em prática a mamalgesia para promover maior conforto ao seu bebê

mamalgesia é a amamentação do filho durante a aplicação de uma vacina, com o objetivo de garantir maior conforto e amenizar uma possível dor que a injeção com o imunizante possa causar.

A técnica, inclusive, é considerada por especialistas como benéfica para distrair os bebês e ainda trabalhar o medo das agulhas em crianças maiores que ainda se amamentam pelo leite materno.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a mamalgesia é comprovadamente uma técnica importante para o bebê, pois ajuda a liberar hormônios como ocitocina e endorfina, que diminuem a sensação de dor e o desconforto da aplicação.

Além disso, o procedimento ainda pode ser utilizado em exames, como o teste do pezinho e em qualquer outro que possa causar algum incômodo no bebê.

Agora que você já sabe o que é a mamalgesia, conheça neste conteúdo as principais dicas para colocar essa técnica em prática. Boa leitura!

Leia também: Surto de Influenza: o que as empresas podem fazer pela saúde dos colaboradores?

Saiba como colocar a mamalgesia em prática

Para praticar a mamalgesia, é importante seguir algumas etapas indicadas por especialistas. Confira:

  1. Segure firme o bebê
  2. Verifique se o bebê está em contato com sua pele, junto ao corpo, e sugando o leite da maneira esperada
  3. Inicie a amamentação, pelo menos, 5 minutos antes da aplicação da vacina
  4. Durante a aplicação, continue a amamentação da criança
  5. Mantenha o bebê no seio por mais alguns minutos após a vacina até que ele fique tranquilo

É importante destacar que, caso o seu filho vá tomar vacinas orais e injetáveis, o Ministério da Saúde recomenda primeiro a administração da “gotinha” e depois a aplicação do imunizante via injeção.

Apesar das recomendações do Ministério da Saúde e da OMS, a mamalgesia ainda não é resguardada por lei no Brasil. Assim, alguns postos de saúde ou instituições particulares podem dificultar que a mãe realize a técnica no momento da aplicação.

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Conheça a Vip Imune e garanta todos as vacinas do esquema vacinal para sua família

Agora que você já sabe o que é mamalgesia e como colocar a técnica em prática, chegou o momento de conhecer uma instituição que apoia esse procedimento e oferece todas as vacinas necessárias, de acordo com o calendário de vacinação.

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relação das vacinas com a saúde mental

Saiba qual é a relação das vacinas com a saúde mental

Saiba como a falta de imunizantes desencadeia em uma série de problemas e evidencia a relação das vacinas com a saúde mental

Você já ouviu falar sobre a relação das vacinas com a saúde mental? Pois é, este é um tema que tem gerado bastante debate ultimamente, já que, nos últimos anos, estudos têm demonstrado que transtornos mentais podem estar relacionados a ausência de imunização. Interessante, não?

Para entender o contexto, problemas de saúde mental são a terceira principal causa de afastamentos de trabalho no Brasil e correspondem a 9% da concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, de acordo com boletim do Ministério da Fazenda.

Além disso, 53% da população brasileira teve uma piora em sua saúde mental desde o início do isolamento social, segundo pesquisa do instituto Ipsos.

Mas, qual é exatamente a relação das vacinas com a saúde mental? É o que você confere a seguir neste conteúdo. Boa leitura!

Leia também: Conheça a importância da vacinação na terceira idade

Entenda a relação das vacinas com a saúde mental

Para entender a
relação das vacinas com a saúde mental
, é necessário destacar que a imunidade é essencial para que o organismo combata vírus e bactérias e mantenha a saúde em dia.

Desta maneira, também é preciso pontuar que fatores psicológicos e emocionais afetam a imunidade e podem deixar o organismo vulnerável a doenças, de acordo com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo – SOCESP.

Além disso, os neurotransmissores também ajudam o sistema de defesa do organismo e, quando estão desregulados, a saúde mental é comprometida.

Como consequência, mesmo que indiretamente, a imunidade fica prejudicada, já que a falta de alimentação balanceada e problemas com o sono, por exemplo, desencadeiam em problemas físicos, mentais e nos deixam expostos a infecções por vírus e bactérias.

Por isso, ter o esquema de vacinação em dia é fundamental para manter o sistema imunológico fortalecido e, consequentemente, contribuir indiretamente para a saúde mental e assim garantir o bem-estar e qualidade de vida, principalmente, em tempos de pandemia.

Em suma, assim como a saúde mental, a vacinação é primordial para o sistema imunológico, já que são os imunizantes que ajudam a criar a verdadeira barreira de proteção do organismo contra doenças.

Saiba mais: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Conte com uma instituição especializada em vacinação

Agora que você já sabe qual é a relação das vacinas com a saúde mental, é necessário conhecer uma instituição de saúde que oferece todos os imunizantes para completar o esquema vacinal.

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dengue

Dengue: tudo o que você precisa saber sobre a doença!

Conheça os tipos, vírus, sintomas, cuidados, transmissão e o tratamento para a dengue

dengue é uma doença que preocupa os brasileiro todos os anos, principalmente no verão, já que as altas temperaturas ajudam a propagação do vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

Para se ter ideia, de 3 de janeiro a 9 de outubro de 2021, o Brasil registrou aproximadamente 480 mil casos de dengue, segundo o Ministério da Saúde.

A boa notícia, é que esse número representa uma redução de 48% de casos quando comparado ao mesmo período de 2020.

No entanto, mesmo com essa diminuição, é preciso tomar diversos cuidados para evitar a doença. Por isso, preparamos esse conteúdo com tudo o que você precisa saber sobre a dengue. Continue a leitura e saiba mais!

Leia também: Vacinação na terceira idade: quais são os principais imunizantes?

Conheça as principais características sobre a dengue

Vírus

dengue é causada por um arbovírus que apresenta quatro sorotipos, 1, 2, 3 e 4. Segundo o Ministério da Saúde, a infecção gera imunidade permanente apenas para esse sorotipo que o paciente foi infectado.

Transmissão

O vírus da dengue é transmitido apenas pelo mosquito Aedes aegypti e não pelo contato com pessoas doentes, água ou alimentos contaminados.

Esse mosquito transmissor tem hábitos diurnos e é encontrado com frequência em ambientes com água parada, local perfeito para a reprodução do Aedes aegypti, que dura, em média, 10 dias.

Sintomas

Dentre os principais sintomas da dengue, destacam-se:

  • – Febre alta, de 39 °C a 40°C, de início repentino
  • – Dor de cabeça
  • – Dores no corpo e articulações
  • – Dor atrás dos olhos
  • – Falta de apetite
  • – Perda do paladar
  • – Náusea e vômitos
  • – Mal estar
  • – Manchas vermelhas no corpo

Cuidados

Para evitar a proliferação do mosquito causador da dengue, é necessário tomar uma série de cuidados básicos. Conheça os principais:

  • – Atente-se para não deixar água parada em pneus, garrafas e vasos de plantas
  • – Mantenha lixeiras fechadas e protegidas da chuva
  • – Limpe os vasos e vasilhas
  • – Realize a higienização das piscinas periodicamente
  • – Limpe as calhas
  • – Mantenha as caixas d’água e cisternas fechadas

Diagnóstico

Após os primeiros sintomas, o diagnóstico de dengue é concluído a partir da análise dos sinais do paciente e a realização de exames laboratoriais, biologia molecular, sorologia e isolamento viral.

Além disso, na triagem do paciente também pode ser realizado um teste rápido para a indicação da doença.

A partir desses exames, o diagnóstico apresenta também qual tipo de dengue o paciente foi acometido, clássica ou hemorrágica, mais grave.

Tratamento

Por fim, o tratamento da dengue é realizado pelo nosso próprio organismo e a utilização de medicamentos é apenas para tratar os principais sintomas, como febre e as dores no corpo.

No mais, recomenda-se boa hidratação e repouso absoluto.

Saiba também: Hepatites virais: conheça os tipos da doença e o método para prevenção

Conte com a Vip Imune para cuidar da sua saúde!

Além de todos os cuidados necessários para evitar a infecção por dengue, principalmente no verão, é importante cuidar da saúde e manter o calendário de vacinação em dia.

Para isso, é preciso conhecer uma instituição de saúde de confiança, como a Vip Imune.

Oferecemos vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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HPV

Tudo o que você precisa saber sobre o HPV

Conheça todas as características sobre o HPV, desde o vírus que causa a doença, até os métodos de prevenção, vacina e tratamento

HPV é uma doença que ataca a pele e mucosas, com 45 tipos que afetam a área genital dos homens e mulheres, sendo que 12 são de alto risco e podem desencadear em verrugas genitais ou até cânceres, como do colo do útero, vulva, vagina, pênis, ânus e orofaringe.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, estima-se que, aproximadamente, 50% das pessoas sexualmente ativas irão entrar em contato com o HPV em algum momento da vida e 80% das mulheres terão esse contato até os 50 anos de idade.

No entanto, além dos métodos de prevenção, a maioria das pessoas elimina o vírus naturalmente em até 18 meses sem nenhuma manifestação clínica.

Diante deste contexto, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre HPV. Confira!

Leia também: 5 mitos e verdades sobre o vírus HPV

Conheça os principais pontos de atenção sobre o HPV

Transmissão

A principal maneira de transmissão do HPV é o sexo. No entanto, mesmo que protegido com preservativo, o papiloma vírus humano pode estar em outras regiões do corpo que a camisinha não cobre e causar a infecção.

Uma outra possibilidade de transmissão do vírus é no momento do parto, da mãe infectada para o bebê. Existem ainda registros de casos causados por contato com toalhas, roupas íntimas e sabonetes de terceiros.

Sintomas

Os principais sintomas do HPV costumam aparecer entre 2 e 8 meses após a infecção. Conheça os principais sinais:

  • Verrugas e microlesões no pênis, ânus, vagina, vulva, colo do útero, boca e garganta

  • Coceiras e irritação na região ou nos próprios órgãos genitais

Câncer

O HPV, geralmente, é dividido em duas classificações: baixo e alto risco de desenvolver câncer.

Os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58 e 59 são considerados de alto risco, com maior probabilidade de persistir e causar lesões pré-cancerígenas.

Nesse sentido, os HPV do tipo 16 e 18 são os mais preocupantes, já que estão associados a 70% dos casos de câncer de colo de útero, 90% dos cânceres no ânus, 60% dos cânceres de vagina e até 50% dos casos de câncer vulvar, segundo o Ministério da Saúde.

Diagnóstico e tratamento

Apesar de em muitos casos o HPV apresentar verrugas ou microlesões nas regiões genitais, o recomendado é realizar uma consulta e exames laboratoriais, urológicos, ginecológicos e dermatológicos.

Afinal, nem sempre a infecção apresenta sinais aparentes e apenas exames laboratoriais podem constatar a doença.

Quando o HPV é confirmado, geralmente, o sistema imunológico combate de maneira eficiente e promove a cura completa.

Além disso, os médicos recomendam cremes e pomadas específicas para tratar das verrugas e microlesões causadas pelo HPV.

Vacina e prevenção

Apesar do preservativo não garantir 100% de eficácia contra o HPV, a proteção ainda é fundamental para evitar até o contágio com outras doenças mais graves.

No entanto, além da camisinha, é importante receber o imunizante contra o papiloma vírus humano. A vacina é a principal maneira de prevenção da doença e protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, câncer de colo do útero e as verrugas genitais.

Saiba mais: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Saiba onde receber a vacina para HPV

Agora que você já sabe quais são as principais características sobre HPV, é preciso conhecer uma instituição de saúde sólida e de confiança para receber a vacina contra o papiloma vírus humano.

Para atender a esta demanda, a Vip Imune promove a vacinação familiar e corporativa, a partir de uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para pessoas de todas as idades.

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vacinação na terceira idade

Conheça a importância da vacinação na terceira idade

Saiba qual é o impacto na longevidade e qualidade de vida e conheça os principais imunizantes para vacinação na terceira idade

A longevidade e qualidade de vida dos idosos estão totalmente atreladas a práticas saudáveis, como alimentação equilibrada, rotina de exercícios físicos e cuidados com a saúde em geral, inclusive, com atenção especial à vacinação na terceira idade.

Nesse sentido, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos cerca de 210 milhões de habitantes no Brasil, 37,7 milhões têm 60 anos ou mais.

Além disso, a projeção para 2050, de acordo com outro levantamento do próprio IBGE, é de que o Brasil tenha 66,5 milhões de idosos.

No entanto, para que essas pessoas com 60 anos ou mais tenham a qualidade de vida esperada, a vacinação na terceira idade é fundamental. Por isso, preparamos esse conteúdo sobre o tema. Confira!

Leia também: Vacinação na terceira idade: quais são os principais imunizantes?

Entenda a importância da vacinação na terceira idade

A partir das diversas alterações imunológicas naturais do decorrer da vida, os idosos passam a ser mais suscetíveis a algumas doenças, principalmente as infectocontagiosas como as enfermidades do aparelho respiratório, por exemplo.

Por isso, é necessário que a população tenha consciência dos impactos positivos que a imunização oferece e se envolva mais nas campanhas, principalmente a da gripe.

Para se ter ideia, em 2018, diversas cidades tiveram que prorrogar os prazos para a campanha da vacina da gripe, porque não atingiram a meta dos grupos vulneráveis, como os idosos.

Diante disso, a vacinação na terceira idade é essencial para diminuir as internações e os riscos de mortes causadas por doenças cardíacas cerebrovasculares, pneumonia, influenza e, agora mais recentemente, COVID-19.

Saiba mais: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Saiba quais são os principais imunizantes para os idosos

Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim), os imunizantes mais importantes para a vacinação na terceira idade são:

  • Gripe (Influenza)

  • Pneumocócica

  • Tríplice bacteriana

  • Hepatite B

  • Febre amarela

  • Herpes zóster

  • Meningocócicas

  • Tríplice viral

Vale destacar que as vacinas contra a febre amarela e a tríplice viral precisam ser pedidas pelo médico para pacientes a partir dos 60 anos.

Já a vacina meningocócica B também precisa de pedido médico para pacientes a partir dos 51 anos, já que a bula indica o imunizante para pessoas até os 50 anos.

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Conheça onde receber as vacinas para a terceira idade

Apesar da maioria dos imunizantes estar disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), existem alguns que só são encontrados na rede particular, como é o caso da Meningite B, por exemplo.

Por isso, é preciso contar com uma instituição de saúde sólida e experiente em vacinação na terceira idade.

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Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina?

Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina?

Saiba se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, além de conhecer os principais imunizantes que têm proteína do ovo em sua composição

Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina? Essa é uma dúvida comum entre muitas pessoas que precisa ser esclarecida, afinal os imunizantes são fundamentais para proteger a vida de milhões de pessoas.

Por isso, a resposta para essa pergunta, de acordo com a Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, é que apenas os indivíduos com alergias graves ao ovo, como urticária e reações anafiláticas, não devem receber os imunizantes que possuem esse componente.

No entanto, é fundamental consultar um médico para saber a viabilidade de uma possível contraindicação para as vacinas. Geralmente, os profissionais de saúde encaminham as pessoas alérgicas ao ovo para um Centro de Imunobiológicos Especiais (CRIE) para avaliação.

Agora que você já sabe se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, preparamos esse conteúdo para ressaltar a importância dos imunizantes. Confira!

Leia também: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Quem tem alergia a ovo pode tomar vacina? Conheça os imunizantes que tem o componente

Além de entender se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, é preciso conhecer os imunizantes que têm a proteína do ovo em sua composição.

São eles: tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), a da gripe (Influenza) e a de febre amarela.

Saiba mais: Vacina da gripe: tudo o que você precisa saber!

Entenda a importância das vacinas para a saúde da população

Após responder se quem tem alergia a ovo pode tomar vacina, é importante entender que os imunizantes salvam as vidas de 3 milhões de pessoas anualmente, segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS.

Dentre as principais doenças que os imunizantes ajudam a proteger destacam-se:

  • Difteria

  • Tétano

  • Coqueluche

  • Gripe

  • Sarampo

Vale ressaltar ainda que a vacina é fundamental para a proteção da sociedade como um todo. Por isso, é importante que a maior parte da população se conscientize, participe das campanhas e mantenha o calendário de vacinação em dia.

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Saiba onde receber as principais vacinas de acordo com o calendário da vacinação

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perguntas e respostas sobre meningite 

Principais perguntas e respostas sobre meningite

Desde a causa até questionamentos sobre a vacinação, conheça quais são as perguntas e respostas sobre meningite mais frequentes

No Brasil, perguntas e respostas sobre meningite são muito procuradas na internet e com profissionais da área, já que a doença registrou 400 mil casos entre 2007 e 2020, segundo dados do Ministério da Saúde.

Destes registros, a meningite viral é a mais frequente com cerca de 122 mil casos, seguida pela etiologia bacteriana com aproximadamente 88 mil casos.

Vale destacar ainda que, no Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica, em que casos são esperados ao longo do ano, com possibilidade de surtos e epidemias ocasionais, principalmente as bacterianas durante o outono-inverno e as virais na primavera-verão.

Diante disso, preparamos esse conteúdo com as principais perguntas e respostas sobre meningite, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM. Confira!

Leia também: Vacinação na adolescência: conheça a importância da imunização

Conheça as principais perguntas e respostas sobre meningite

O que é a meningite?

Meningite é a inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal.

Quais são as causas da doença?

Dentre as principais perguntas e respostas sobre meningite, a causa da doença é uma das mais procuradas.

Para isso, é importante destacar que são diversos os agentes causadores, sendo que os mais comuns são os vírus, que provocam casos menos graves e ainda não existe vacina para combatê-los.

No entanto, para os casos mais severos, causados pelas bactérias, já existem vacinas, que são especialmente recomendadas para crianças e adolescentes.

Quais as principais bactérias que causam meningite?

As principais bactérias que causam meningite são:

  • Meningococo (Neisseria meningitidis)

  • Pneumococo (Streptococcus pneumoniae)

  • Haemophilus Influenzae b (Hib)

  • Mycobacterium tuberculosis (bacilo de koch)

Quais são as vacinas que previnem a meningite?

Os imunizantes que ajudam a prevenir a doença são:

  • Vacinas combinadas à tríplice bacteriana (penta ou hexa)

  • Vacinas pneumocócicas conjugadas (VPC10 e VPC13)

  • Vacinas meningocócica C conjugada, meningocócica conjugada ACWY e meningocócica B

  • Vacina Hib (Haemophilus influenzae b)

  • Vacina BCG

Quais são as meningites bacterianas mais comuns no Brasil?

Ainda dentre as principais perguntas e respostas sobre meningite, as dúvidas sobre a doença a partir de bactérias são bastante frequentes.

Por isso, considerando todas as faixas etárias, as meningites bacterianas mais comuns no Brasil são as meningocócicas, principalmente a C.

No entanto, também é preciso ter atenção com a meningite bacteriana meningocócica do tipo W, que registra altos casos na América Latina, e com a pneumocócica, que também tem representatividade relevante no Brasil.

Após a exposição, dá tempo de me vacinar?

O período de incubação da meningite meningocócica é curto, por isso, não dá tempo para a vacina proteger uma pessoa após a exposição.

Além disso, não é possível saber qual o imunizante receber, já que não tem como identificar a bactéria e o tipo de meningite rapidamente.

Diante disso, caso tenha contato com uma pessoa infectada, procure o seu médico para receber as recomendações.

As vacinas contra meningites precisam de reforços ao longo da vida?

A SBIM recomenda o reforço para as vacinas meningocócicas conjugadas C ou ACWY e o imunizante Hib.

Já a BCG e pneumocócicas não precisam de reforço.

Por fim, a meningocócica B tem recomendada a dose de reforço para grupos de alto risco, como pessoas com HIV, portadores de asplenia anatômica ou funcional, que tenham deficiência de complemento ou em uso de eculizumab ou outros medicamentos biológicos que interferem na via do complemento.

Adultos devem se vacinar?

A vacinação para meningite meningocócica só é recomendada para adultos que fazem parte do grupo de risco ou em situações como surtos da doença ou em viagens para locais onde existe grande risco de transmissão.

Já os imunizantes pneumocócicos são recomendados para pessoas em qualquer idade que tenham condições especiais de saúde e, como rotina, a partir dos 60 anos.

E a Hib é indicada apenas para adultos e adolescentes não imunizados que tenham algumas doenças crônicas ou que façam tratamentos que aumentem o risco de infecção.

Já a BCG não é recomendada.

Médicos devem se vacinar?

Apesar de não ter evidências sobre maior risco de contaminação, os profissionais da saúde acabam registrando casos de meningites, especialmente os que têm mais contato com pacientes, principalmente no setor de emergência de hospitais.

Por isso, a Sociedade Brasileira de Imunizações recomenda a imunização para os profissionais de saúde que tenham contato com a bactéria, seja em pesquisas clínicas e laboratórios, ou que trabalham em serviços de emergência, viajam muito e exercem ajuda humanitária e colaboram em situações de catástrofe.

Saiba mais: Vacinação na terceira idade: quais são os principais imunizantes?

Conheça a Vip Imune

Agora que você já sabe as principais perguntas e respostas sobre meningite, é hora de conhecer uma instituição de saúde sólida e experiente que forneça as principais vacinas e imunizantes, inclusive os da meningite.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe sua imunização, de acordo com o calendário de vacinação ou a recomendação do seu médico.

Outubro Rosa

Outubro Rosa: conheça a importância e como fazer o autoexame de mama

Entenda porque é importante descobrir qualquer anomalia precocemente e saiba como o Outubro Rosa apoia e incentiva o autoexame de mama

Outubro Rosa já é conhecido pelas ações de informação e incentivo ao diagnóstico e, consequentemente, tratamento precoce dos cânceres de mama e agora também de colo de útero.

Nesse sentido, inclusive, em 2020 foram registrados 2,3 milhões de casos de câncer de mama, segundo levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Em 2021, a previsão é de 66 mil novos casos apenas no Brasil, de acordo com dados do mesmo documento do INCA.

Diante disso, para apoiar as ações do Outubro Rosa, preparamos esse conteúdo sobre a importância de realizar o autoexame de mama. Confira!

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Entenda porque realizar o autoexame de mama

Um dos principais incentivos do Outubro Rosa é, justamente, conscientizar as mulheres sobre a importância de realizar o autoexame de mama.

Essa deve ser uma prática mensal em que as mulheres podem observar qualquer alteração nas mamas, como protuberâncias e ondulações, e assim, obter o diagnóstico precoce.

Vale destacar que a maioria dos casos é descoberta a partir do autoexame das mamas e o câncer é mais comum em mulheres entre 45 e 55 anos de idade.

Quando o câncer de mama é descoberto precocemente e tratado rapidamente, as chances de cura são maiores.

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Saiba como realizar o autoexame de mama

Para realizar o autoexame de mama, é importante seguir as seguintes recomendações:

Em frente ao espelho

Fique de pé e pressione as mamas com as pontas dos dedos em frente ao espelho e com um dos braços voltado para baixo. Em seguida, repita os toques com uma das mãos na cintura. Por fim, com uma mão atrás da cabeça toque os seios novamente.

É importante observar se existe alguma anormalidade, como rugosidade, saliências ou depressões na região das mamas. Além disso, também é necessário pressionar os mamilos apertando levemente para verificar se existe qualquer fluxo de líquido.

Banho

Ensaboe as mamas e as apalpe com os três dedos de uma das mãos juntos. Lembre-se de que a mão direita examina o seio esquerdo e vice-versa.

Procure realizar movimentos circulares por toda a região da mama, principalmente, na parte superior. Verifique também as axilas e o pescoço e confira se tem alguma saliência, caroço ou alteração.

Deitada

Apoie o braço direito sobre a sua cabeça e use a mão esquerda para apalpar a mama e axila direita. Realize movimentos circulares leves.

Em seguida, inverta a posição e realize o exame na mama e axila esquerda.

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A VIP Imune apoia o Outubro Rosa

Além de realizar o autoexame de mama mensalmente, é importante tomar outros cuidados para garantir que a saúde esteja em dia.

Por isso, além de praticar as diretrizes do Outubro Rosa, é fundamental realizar um check-up periódico com consultas e exames, além de manter o calendário de vacinação em dia.

Neste caso, a Vip Imune oferece vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe as vacinas para você e sua família!