vírus HPV

5 mitos e verdades sobre o vírus HPV

A vacinação contra o vírus HPV é a principal maneira de combater a doença. Saiba mais!

Existem muitas informações falsas referentes ao vírus HPV (Papilomavírus) e até mesmo sobre a vacina que previne a doença, desde que é uma enfermidade que só atinge as mulheres até as possibilidades de desenvolvimento de câncer.

Nesse sentido, inclusive, é importante destacar que, de acordo com dados do Ministério da Saúde, 75% das brasileiras sexualmente ativas terão contato com o vírus HPV ao longo da vida. O ápice da transmissão acontece aos 25 anos de idade.

No entanto, essa enfermidade também atinge os homens e, segundo levantamento do Ministério da Saúde, 51,8% dos homens no Brasil têm HPV.

Diante deste contexto, preparamos esse conteúdo com os principais mitos e verdades sobre o vírus HPV. Confira a seguir!

Leia também: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Conheça 5 mitos e verdades sobre o vírus HPV (Papilomavírus)

1. Toda mulher que tem HPV terá câncer de colo do útero

Mito! Apesar de não serem todas as mulheres com HPV que desenvolvem a doença, o Papilomavírus é o responsável por quase 100% dos casos de câncer de colo do útero, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA)

2. HPV tem tratamento

Verdade! Geralmente, as infecções pelo vírus HPV são controladas pelo próprio sistema imunológico e o organismo elimina o Papilomavírus. No entanto, é fundamental buscar ajuda médica.

Além disso, quando o HPV não for eliminado, é preciso realizar uma nova consulta com um profissional, já que o vírus pode contagiar outras pessoas.

Por fim, é importante destacar que não existe um tratamento específico e cada caso deve ser tratado de maneira individual.

3. O uso de preservativo previne a transmissão do vírus HPV

Mito! Apesar da importância da utilização de preservativos em todas as relações sexuais, o seu uso não impede a infeção pelo vírus. Isso porque o Papilomavírus pode estar presente em outras áreas do corpo que não estão protegidas com o preservativo.

4. Existe vacina para prevenção do Papilomavírus

Verdade! A imunização contra o vírus HPV é a principal maneira de prevenção da doença e protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, câncer de colo do útero e as verrugas genitais.

Após receber o imunizante, o organismo produz os anticorpos necessários para combater o vírus HPV, caso a pessoa seja infectada.

5. O imunizante protege contra todos os tipos de HPV

Mito! Como indicado anteriormente, a vacina contra o Papilomavírus protege contra os vírus 6, 11, 16 e 18, verrugas genitais e o câncer de colo do útero.

Saiba mais: Tire suas dúvidas sobre a vacina DTPA + IPV

Conte com a VIP Imune para a vacinação contra o vírus HPV

Agora que você já sabe os principais mitos e verdades sobre o HPV, é preciso conhecer uma instituição de saúde sólida e de confiança para receber o imunizante.

Para atender a esta demanda, a Vip Imune promove a vacinação familiar e corporativa, a partir de uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para pessoas de todas as idades.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a sua imunização.

uso de luvas na vacinação

Uso de luvas na vacinação: por que não é recomendado?

Entenda os motivos pelos quais o uso de luvas na vacinação não é recomendado e conheça as principais práticas sobre higiene das mãos para aplicação de imunizantes

uso de luvas na vacinação não é recomendado pelos principais órgãos nacionais e internacionais de saúde.

A exceção deve ser quando existe risco de contato do profissional de saúde com secreções, excreções, lesões de pele ou quando o paciente possuir doença infecciosa de transmissão por contato

Nesses casos, também deve ser realizada a higiene das mãos antes e após a introdução das luvas.

Além disso, quando o uso de luvas na vacinação for necessário, essas luvas precisam ser substituídas imediatamente após cada aplicação e sua utilização é proibida para imunização de mais de um paciente.

Mas por que o uso de luvas na vacinação não é indicado? É o que você confere a seguir neste conteúdo. Boa leitura!

Leia também: Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

Entenda por que o uso de luvas na vacinação não é recomendado pelos órgãos de saúde

uso de luvas na vacinação não é recomendado pois existem técnicas seguras de higiene que descartam a necessidade deste aparato.

Além disso, caso opte por usar as luvas, a instituição de saúde precisa adicionar mais uma série de recomendações para garantir a segurança dos profissionais e dos pacientes.

Saiba mais: Vacina da gripe: tudo o que você precisa saber!

Conheça as práticas recomendadas para aplicação de vacinas

Apesar do uso de luvas na vacinação não ser recomendado, existem diversas outras práticas que os profissionais de saúde precisam seguir antes da aplicação dos imunizantes.

Conheça as principais diretrizes sobre higiene para aplicação de vacinas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIM:

  • Lave as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70% antes e depois de tocar o paciente, após contato com superfícies próximas ou tocadas pelo paciente, antes de realizar qualquer procedimento limpo ou asséptico e após exposição a fluidos corporais

  • O uso de máscaras é recomendado neste momento para reduzir a transmissão da COVID-19

  • O uniforme só deve ser utilizado no ambiente de trabalho

  • É obrigatório a utilização de sapatos fechados

  • Brincos, pulseiras, relógios e anéis não devem ser utilizados nos ambientes da imunização

  • O cabelo deve estar sempre preso

Você pode se interessar por: Tire suas dúvidas sobre a vacina DTPA + IPV

Conheça a Vip Imune

Agora que você já sabe os motivos pelos quais o uso de luvas na vacinação não é recomendado, é importante conhecer uma instituição de saúde de confiança e que siga corretamente o padrão de higiene para aplicação de imunizantes indicado pelas autoridades.

Neste caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Além disso, seguimos todas as recomendações sobre higiene das mãos para aplicação de vacinas dos principais órgãos nacionais e internacionais.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe sua imunização, de acordo com o calendário de vacinação.

 calendário vacinal desatualizado

Calendário vacinal desatualizado: quais são os riscos?

     Desde a infecção de doenças graves até a transmissão para colegas de trabalho, amigos parentes, conheça os riscos de manter o calendário vacinal desatualizado

Muitas pessoas, principalmente adultos, estão com o calendário vacinal desatualizado e colocam em risco não só a própria saúde como a de outras pessoas, como colegas de trabalho, amigos e parentes.

Nesse sentido, de acordo com dados do Ministério da Saúde, somente a metade dos adultos entre 20 a 29 anos tomou a vacina contra a hepatite B, por exemplo.

Vale destacar que, a partir dos 20 anos, as principais imunizações para adultos são:

  • Sarampo

  • Caxumba

  • Rubéola

  • Hepatite B

  • Febre amarela

  • Difteria

  • Tétano

  • Gripe

Diante disso, preparamos este conteúdo sobre os riscos de estar com o calendário vacinal desatualizado. Confira a seguir!

Leia também: Vacina da gripe: tudo o que você precisa saber!

Conheça os riscos de estar com o calendário vacinal desatualizado

Risco de doença

As pessoas que estão com o calendário vacinal desatualizado correm o risco de serem infectadas e desenvolverem doenças graves que poderiam ser evitadas, como a hepatite B, por exemplo.

Contaminação

Além disso, conforme já indicado no início do texto, o calendário vacinal desatualizado não só coloca em risco a própria saúde de uma pessoa, como pode torná-la um transmissor e contaminar, principalmente, crianças e idosos, que fazem parte dos grupos considerados como mais vulneráveis.

Retorno de doenças que eram consideradas erradicadas

Optar por não se imunizar também pode fazer com que doenças consideradas erradicadas voltem a infectar as pessoas.

Um exemplo deste problema no Brasil é o sarampo, que foi declarado, em 2016, como erradicado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), mas em 2019 retornou e registrou mais de 7 mil casos.

Impossibilidade de trabalhar e estudar em instituições públicas (Covid-19)

No caso da vacina para o coronavírus, as pessoas que se recusam a receber o imunizante podem ser impedidas de trabalhar ou estudar em instituições públicas, inclusive creches.

Além disso, para realizar o alistamento no serviço militar também é exigido que a pessoa tenha o calendário de vacinação em dia. Caso contrário, além de não cumprir a lei, a pessoa também fica impossibilitada de emitir passaporte, obter a carteira de trabalho e assumir qualquer cargo público.

Saiba mais: Hepatites Virais: conheça os tipos da doença e o método para prevenção

Conte com a Vip Imune para atualizar o seu calendário de vacinação

Como visto, manter o calendário vacinal desatualizado provoca uma série de problemas, desde a infecção de alguma doença grave até a transmissão para outras pessoas e o retorno de doenças que eram consideradas erradicadas.

Por isso, é fundamental contar com uma instituição de saúde de sua confiança para receber as imunizações previstas e atualizar o seu calendário de vacinação.

Neste contexto, a Vip Imune Clinica de Imunizações foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe sua vacina!

amamentação

5 curiosidades sobre a amamentação

Do tamanho dos seios até o momento certo para o desmame, conheça as principais curiosidades sobre amamentação

A amamentação é uma prática fundamental para o desenvolvimento dos bebês e, inclusive, deve ser a única fonte de alimentação dos recém-nascidos até os 6 meses de vida, de acordo com recomendação da Organização Mundial de Saúde – OMS.
Neste contexto, em 1° de agosto é celebrado o Dia Mundial da Amamentação e desta data até o dia 7, também é comemorada a Semana Mundial do Aleitamento Materno, em que são debatidos os principais pontos para que a amamentação seja garantida aos bebês.
No entanto, de acordo com a própria OMS, apenas 48% das crianças recebem leite materno de maneira exclusiva neste período de 6 meses.
No Brasil, entre as crianças menores de seis meses, o índice de amamentação exclusiva é de 45,7%, segundo o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani).
Diante desses dados, preparamos esse conteúdo com as principais curiosidades sobre amamentação. Confira!

Leia também: Confira as respostas para as principais dúvidas sobre amamentação

Confira as principais curiosidades que envolvem a amamentação

1.   O tamanho dos seios influencia na quantidade de leite?

Dentre as principais curiosidades sobre a amamentação, essa é uma das mais questionadas. Mas, a resposta é não. O que, de fato, determina a quantidade de leite é o hormônio responsável pela sua produção, a prolactina.
Além disso, quanto mais o bebê mama, mais leite a mamãe produz.
Já o responsável pelo tamanho dos seios é o tecido gorduroso, ou seja, não tem nada a ver com a quantidade de leite.

2.   Qual é a quantidade ideal de mamadas por dia para um recém-nascido?

Na chamada amamentação de livre demanda, a criança pode mamar a hora que quiser e quantas vezes forem necessárias.
Quando recém-nascidos, é normal que os bebês queiram mamar com maior frequência e sem periodicidade definida.
Entretanto, segundo estimativas, uma criança em aleitamento materno exclusivo mama, em média, de 8 a 12 vezes por dia.

3.   Como sei que o bebê está mamando o suficiente?

Este é um receio comum das mamães de primeira viagem. Mas não se preocupe, com o tempo, as mães desenvolvem a habilidade de identificar sinais de que o bebê está com fome e até quando está satisfeito.
No mais, a partir do acompanhamento do pediatra que, geralmente, é mensal nos primeiros meses de vida, o profissional irá avaliar o desenvolvimento da criança e indicar se o bebê está nutrido conforme o esperado.

4.   O leite materno no início da mamada é mais ralo e depois engrossa?

Ao iniciar a mamada, o leite das mães pode ser mais ralo, pois contém mais água, vitaminas, sais minerais, menos gordura e grande quantidade de anticorpos.
Já no fim da mamada, o leite já fica mais grosso, com mais gordura, que também é importante para os bebês.

5.   Quando é a hora de iniciar o desmame?

Além dos seis meses iniciais de maneira exclusiva, a OMS também recomenda que a amamentação seja mantida, pelo menos, até os dois anos de vida de forma complementar.
Assim, as crianças consomem alimentos, mas também tomam o leite da mamãe.
Para iniciar o desmame, não existe período ideal, já que varia muito de cada mãe e bebê. O ideal é ter o acompanhamento do pediatra, que irá ajudar nas orientações deste processo.

Você pode se interessar por: A amamentação diminui a dor do bebê durante a vacinação?

Conheça a Vip Imune

Além da amamentação, é fundamental seguir o calendário de vacinação para os bebês e, para isso, é preciso ter uma instituição de saúde sólida e de confiança.
Neste caso, a Vip Imune oferece vacinação familiar e corporativa, com uma equipe qualificada, experiente e atenciosa para proporcionar atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais e programe a imunização do seu bebê, de acordo com o calendário de vacinação.