Conheça os perigos da poliomielite e saiba como evitá-la

Conheça os perigos da poliomielite e saiba como evitá-la

O Brasil é um dos 6 países das Américas com alto risco de reintrodução da poliomielite. Saiba mais!

Nos últimos anos, a poliomielite voltou a ser uma preocupação para o Ministério da Saúde, por conta da queda na imunização de adultos e crianças, que ficaram vulneráveis e sujeitos a contaminação.

Vale lembrar que a poliomielite, chamada também de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda provocada pelo poliovírus, que infecta adultos e crianças por meio do contato direto com fezes ou secreções eliminadas pela boca de indivíduos contaminados.

Nesse sentido, o Brasil não cumpre, desde 2015, a meta de 95% do público-alvo vacinado, patamar necessário para que a população seja considerada protegida contra a doença, de acordo com pesquisadores da Fiocruz.

Consequentemente, o Brasil tornou-se um dos 6 países das Américas com alto risco de reintrodução da doença, por conta dessa queda na cobertura vacinal.

Diante deste cenário, preparamos este conteúdo sobre os perigos da poliomielite e a importância da vacinação. Confira!

Leia também: Surto de sarampo: doença volta a preocupar autoridades médicas brasileiras

Saiba quais são os principais perigos causados pela reintrodução da poliomielite no Brasil

No início da infecção, pacientes com poliomielite apresentam sintomas comuns de viroses e gripes, como febre, mal-estar, diarreia, dor de garganta e vômitos.

Contudo, em casos mais graves, a doença provoca a paralisia de músculos, geralmente nos membros inferiores.

Além disso, mesmo após serem curadas, as pessoas que foram infectadas pelo poliovírus ainda podem apresentar sequelas significativas, como:

  • Atrofia muscular
  • Osteoporose
  • Problemas nas articulações
  • Crescimento diferente nas pernas em crianças
  • Escoliose

Saiba mais: Entenda os motivos para o surto de hepatite aguda grave em crianças

Descubra como evitar a doença

Como se sabe, a vacinação é o melhor método para evitar a poliomielite e todas as suas graves possíveis sequelas.

Diante disso, o esquema vacinal, recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), é a primeira dose do imunizante aplicada a partir dos 2 meses de vida, com mais duas doses aos 4 e aos 6 meses, além dos reforços, o primeiro entre 15 e 18 meses e o segundo entre 4 e 5 anos de idade.

A seguir, conheça as vacinas disponíveis:

  • VOP – vacina oral poliomielite
  • VIP – vacina inativada poliomielite
  • DTPa-VIP/Hib (tríplice bacteriana acelular combinada às vacinas poliomielite inativada e Haemophlilus influenzae tipo b)
  • DTPa-VIP-HB/Hib (tríplice bacteriana acelular combinada às vacinas poliomielite inativada, hepatite B e Haemophlilus influenzae tipo b)
  • dTpa-VIP (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto combinada à vacina poliomielite inativada)

Você pode se interessar também por: 5 principais dúvidas sobre a vacinação

Conte com a Vip Imune e tenha o imunizante contra a poliomielite

Após saber quais são os principais perigos da poliomielite, chegou o momento de conhecer uma instituição sólida, de confiança e que ofereça as vacinas contra a doença.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos profissionais via Whatsapp e programe a imunização contra a poliomielite!

Vacina Hexavalente tudo o que você precisa saber!

Vacina Hexavalente: tudo o que você precisa saber!

Desde as doenças que podem ser evitadas até o esquema vacinal, conheça as principais características da Vacina Hexavalente

A Vacina Hexavalente é um imunizante que oferece proteção contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae B, poliomielite e Hepatite B no esquema combinado.

Nesse sentido, é preciso destacar que a poliomielite, que desde 1994 era uma doença considerada erradicada no Brasil, corre o risco de voltar a ser introduzida no país, segundo pesquisadores da Fiocruz.

Isso se deve ao fato de que o Brasil não atinge a cobertura vacinal mínima, que é de 95% do público-alvo vacinado, desde 2015, de acordo com dados levantados pela Fiocruz.

Além disso, no período de 1999 a 2018, foram registrados mais de 233 mil casos confirmados de hepatite B no Brasil, conforme informações do Ministério da Saúde.

Mas, além da poliomielite e da hepatite B, a Vacina Hexavalente ainda protege contra outras enfermidades que apontamos anteriormente, o que demonstra ainda mais a importância do imunizante.

Por isso, preparamos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre a Vacina Hexavalente. Confira!

Leia também: Governo libera a vacina contra Covid-19 na rede privada

Saiba quais são as doenças podem ser evitadas com a Vacina Hexavalente

A Vacina Hexavalente protege contra as seguintes doenças:

  • Difteria
  • Tétano
  • Coqueluche
  • Haemophilus influenzae B
  • Poliomielite
  • Hepatite B no esquema combinado

Conheça o esquema vacinal da hexavalente

O imunizante deve ser aplicado via intramuscular e com aplicações realizadas aos 2, 4 e 6 meses de vida, além de um reforço aos 15 meses.

No mais, os imunizantes podem ser intercalados, Hexa e Pentavalente, desde que as doses anteriores de hepatite B sejam avaliadas por um profissional da saúde.

Entenda quais são as possíveis reações adversas do imunizante

A partir da aplicação, é possível apresentar algumas reações adversas e sintomas semelhantes à vacina pentavalente, como:

  • Febre baixa
  • Dor
  • Calor e inchaço local
  • Nódulo subcutâneo
  • Irritabilidade
  • Sonolência
  • Convulsões febris
  • Febre alta
  • Evento hipotônico hiporresponsivo

Confira as contraindicações da vacina

Assim como outros imunizantes, a Vacina Hexavalente é contraindicada em casos de doença febril aguda, histórico grave após aplicação anterior das vacinas dTpa, dT, tétano, pólio inativada, hemófilos ou hepatite B, anafilaxia à neomicina e encefalopatia até 7 dias após aplicação de imunizante com componente pertússis.

Você pode se interessar também por: 5 principais dúvidas sobre a vacinação

Saiba onde receber a Vacina Hexavalente

Após saber quais são as principais características da Vacina Hexavalente, chegou o momento de conhecer uma instituição sólida, de confiança e que oferece esse imunizante.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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Conheça as respostas para as principais dúvidas sobre a Hepatite A

Conheça as respostas para as principais dúvidas sobre a Hepatite A

Desde o que é até qual é a melhor medida de prevenção, saiba tudo sobre Hepatite A neste artigo!

A Hepatite A é uma doença causada por um vírus RNA que pertence à família Picornaviridae, que se replica no fígado, é excretado na bile e eliminado nas fezes, o que desencadeia a transmissão pela via fecal-oral.

No Brasil, os casos da enfermidade concentram-se, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste, com 55,7% de todos os casos confirmados no período entre 1999 e 2018, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

Além disso, as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste registram 17,7%, 15,4% e 11,2% dos casos do país, respectivamente, segundo informações do mesmo levantamento.

Vale destacar que a Hepatite A prejudica a função hepática, já que provoca uma resposta imune que causa inflamação no fígado.

A partir deste contexto, preparamos esse conteúdo com as principais perguntas e respostas sobre Hepatite A. Boa leitura!

Leia também: Entenda os motivos para o surto de hepatite aguda grave em crianças

Saiba quais são as principais dúvidas sobre Hepatite A no Brasil

O que é a Hepatite A?

Como já indicamos no início deste artigo, a Hepatite A é uma infecção causada pelo vírus A da hepatite (HAV), conhecida também como hepatite infecciosa.

É importante pontuar que, geralmente, a Hepatite A é uma doença considerada benigna, mas, em idades mais avançadas, pode apresentar complicações graves.

Como a doença é transmitida?

A transmissão de Hepatite A acontece pelo contato de fezes com a boca, chamado de fecal-oral.

Segundo a OMS, a doença também tem grande relação com alimentos ou água não seguros, baixos níveis de saneamento básico e de higiene pessoal.

Além disso, outras maneiras de transmissão da enfermidade são os contatos pessoais próximos e os contatos sexuais.

Quais são os sintomas da enfermidade?

Entre os principais sintomas da Hepatite A destacam-se:

  • Fadiga
  • Mal-estar
  • Febre
  • Dores musculares
  • Enjoo
  • Vômitos
  • Dor abdominal
  • Constipação
  • Diarreia
  • Urina escura
  • Olhos amarelados (icterícia)

Vale destacar que esses indícios aparecem, geralmente, entre 15 a 50 dias após a infecção e duram menos de 2 meses.

Como é obtido o diagnóstico de Hepatite A?

O diagnóstico para a doença é obtido por meio do exame de sangue, em que se pesquisa a presença de anticorpos anti-HAV IgM (infecção inicial), que podem permanecer por até 6 meses.

Qual é o tratamento para a doença?

Após o diagnóstico, o tratamento é realizado de acordo com os sintomas de cada paciente, a fim de proporcionar conforto, nutrição e hidratação adequada, para repor os fluidos perdidos em casos de sintomas gastrointestinais.

Além disso, a internação é indicada apenas para casos mais graves, como pacientes que apresentam insuficiência hepática aguda.

Existe vacina para Hepatite A?

Assim como diversas outras doenças, a Hepatite A pode ser evitada por meio da vacina, que é a principal medida de prevenção da enfermidade, por ser eficaz e segura.

Atualmente, o imunizante faz parte do calendário infantil, no esquema de 1 dose aos 15 meses de idade.

Saiba também: Surto de sarampo: doença volta a preocupar autoridades médicas brasileiras

Conte com a Vip Imune e vacine-se contra a Hepatite A

Agora que você já sabe quais são as respostas para as principais dúvidas sobre Hepatite A, chegou o momento de conhecer uma instituição que ofereça a vacina contra a enfermidade.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

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Governo libera a vacina contra Covid-19 na rede privada

Governo libera a vacina contra Covid-19 na rede privada

A partir da liberação da vacina contra Covid-19 na rede privada, saiba quando as instituições particulares iniciam suas campanhas, bem como quais serão os imunizantes disponibilizados

Em maio de 2022, o Governo Federal publicou a portaria que oficializa o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) e, consequentemente, libera a vacina contra Covid-19 na rede privada.

Nesse sentido, é importante destacar que, até o momento, a vacinação era oferecida apenas pela rede pública e disponibilizada a partir dos seguintes imunizantes:

  • Vacina BioNTech, Pfizer
  • Vacina CoronaVac
  • Vacina Johnson & Johnson
  • Vacina Oxford, AstraZeneca
  • Vacina Sputnik V

Desde o início da campanha na rede pública, 177 milhões de pessoas receberam a primeira dose de uma vacina contra o coronavírus, e 164 milhões também já tomaram, pelo menos, a segunda dose do imunizante contra a doença, segundo levantamento do consórcio divulgado pelo Valor Econômico.

A partir deste cenário, conheça todos os detalhes sobre a liberação da vacina contra Covid-19 na rede privada. Boa leitura!

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Entenda todos os detalhes sobre a vacina contra Covid-19 na rede privada

Quais são os imunizantes disponíveis?

Após a liberação do governo federal, nesta fase inicial, apenas o imunizante da AstraZeneca estará disponível como vacina contra Covid-19 na rede privada.

Inclusive, a AstraZeneca já tem negociações avançadas para iniciar a distribuição das vacinas nas organizações particulares de saúde.

No entanto, Janssen e Pfizer, até o momento, ainda não abriram negociações com o setor privado e seguem a distribuição de imunizantes contra o coronavírus de maneira exclusiva, apenas para o governo federal.

Por fim, a vacina produzida pelo Instituto Butantan, CoronaVac, só tem o registro para utilização em caráter emergencial, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Ou seja, esse imunizante ainda não pode ser vendido para organizações particulares.

Quando começa a vacinação nas instituições privadas?

Essa é uma das principais dúvidas e, segundo a portaria do Ministério da Saúde, desde o fim de maio, dia 22, as instituições particulares de saúde já podem vender e realizar a aplicação da vacina contra Covid-19 na rede privada.

Desta maneira, a partir do dia 22 de maio de 2022, fica a critério de cada organização particular a escolha da data para iniciar a campanha de vacinação contra o coronavírus.

Leia mais: Conheça a importância da vacinação na terceira idade

Conheça a Vip Imune

Após entender tudo sobre a vacina contra Covid-19 na rede privada, chegou o momento de conhecer uma organização de saúde sólida e de confiança.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

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Entenda os motivos para o surto de hepatite aguda grave em crianças

Entenda os motivos para o surto de hepatite aguda grave em crianças

Saiba o que se sabe até o momento sobre a hepatite aguda grave em crianças e entenda se a doença pode ter relação com o coronavírus

O surto de hepatite aguda grave em crianças tem preocupado a comunidade médica em todo o mundo, inclusive no Brasil, em que, até o início de maio de 2022, apresenta 41 casos suspeitos da doença, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além disso, até o momento da publicação deste conteúdo, já foram registrados 12 óbitos e mais de 450 casos confirmados de hepatite aguda grave em crianças em todo o mundo, segundo dados do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).

Vale pontuar que a hepatite aguda grave em crianças é uma inflamação do fígado, causada por agentes infecciosos responsáveis pelas variações A, B, C, D e E. Além disso, a doença apresenta sintomas como:

  • Icterícia
  • Febre
  • Dores musculares
  • Diarreia
  • Vômito

Mas, quais são as razões para esse surto, tem relação com a COVID-19? Confira a seguir!

Leia também: Surto de sarampo: doença volta a preocupar autoridades médicas brasileiras

Conheça as razões que levaram aos casos de hepatite aguda grave em crianças

Até então, a comunidade médica ainda busca respostas mais concretas para entender a causa deste surto de hepatite aguda grave em crianças, registradas em todo o mundo.

O que se sabe até o momento, é que um tipo de adenovírus, 41F, deve ser o possível causador da doença, já que foi identificado em 72% das crianças que apresentaram a enfermidade no Reino Unido.

Apesar desta linha de raciocínio dos cientistas, esses pesquisadores ainda não conseguiram explicar como esse adenovírus estaria provocando hepatite aguda grave em crianças.

Vale destacar que o adenovírus 41F, geralmente, é associado a resfriados leves e sintomas gastrointestinais.

Esse surto pode estar relacionado ao coronavírus?

Diante disso, uma outra linha de raciocínio sugere que esse surto pode ter ligação com a COVID-19, já que em alguns pacientes, foi detectada também a presença do vírus SARS-CoV-2, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS.

No entanto, até o momento, segundo a própria OPAS, esta é apenas mais uma entre as linhas de pesquisa e não há nada que confirme essa relação.

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Conte com a Vip Imune para obter o esquema vacinal em dia!

Agora que você já sabe tudo sobre o surto de hepatite aguda grave em crianças, chegou o momento de conhecer uma instituição de saúde que ofereça imunizantes contra diversas doenças, inclusive hepatite.

Nesse caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

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Semana de Vacinação nas Américas: conheça grandes histórias sobre a imunização

Semana de Vacinação nas Américas: conheça grandes histórias sobre a imunização

A Semana de Vacinação nas Américas ajuda a disseminar informações valiosas sobre a importância da vacinação. Saiba mais!

Entre os dias 24 e 30 de abril é celebrada a Semana de Vacinação nas Américas, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância dos imunizantes na proteção da vida humana.

Nesse sentido, vale destacar que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, as vacinas salvam mais de 3 milhões de vidas todos os anos.

Além disso, os imunizantes são reconhecidos como uma das intervenções de saúde mais bem sucedidas e econômicas da história.

E, para ajudar a disseminar informações valiosas sobre os imunizantes na Semana de Vacinação nas Américas, preparamos esse conteúdo sobre as vacinas que ajudaram a vencer doenças graves ao longo da história humana. Boa leitura!

Leia também: 5 principais dúvidas sobre a vacinação

Na Semana de Vacinação nas Américas, conheça os principais imunizantes ao longo da história

Varíola

Na Semana de Vacinação nas Américas, o primeiro imunizante que vamos abordar é o contra a varíola, que causava o óbito de, aproximadamente, 400 mil pessoas por ano na Europa.

Diante disso, no final do século 18, uma descoberta revolucionária do cientista Edward Jenner resultou na primeira vacina contra a varíola.

Na prática, o cientista descobriu que uma pessoa saudável, ao inocular secreções de outra contaminada, desenvolvia sintomas mais leves e tornava-se imune à doença.

Febre Amarela

Já a febre amarela foi um grande problema no Brasil, do século 19 até meados do século 20. Para se ter uma ideia, somente em 1850, o vírus infectou mais de 90 mil dos 266 mil habitantes do Rio de Janeiro, segundo levantamento da Fiocruz.

Hoje, o Brasil é reconhecido no mundo todo pela produção da vacina contra a febre amarela, fabricada desde 1937 nos laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

DTP (difteria, tétano e coqueluche)

A difteria, tétano e a coqueluche forçaram os cientistas a desenvolverem uma única vacina para combater as 3 doenças e evitar a morte das pessoas, principalmente crianças.

Vale destacar que essas enfermidades causaram grandes transtornos à saúde pública ao longo da história e, por isso, esse imunizante foi um dos mais celebrados pela área médica.

Atualmente, a vacina DTP faz parte do Programa Nacional de Imunizações, que recomenda três doses: com dois, quatro e seis meses de vida.

Poliomielite

Ainda sobre a história dos imunizantes para celebrar a Semana de Vacinação nas Américas, a vacina contra a poliomielite marcou a história, pois foi uma doença que assolou a humanidade durante muito tempo.

Por isso, em 1955, os cientistas, coordenados pelo epidemiologista Thomas Francis Jr., declararam que a vacina inativada contra a poliomielite era segura, efetiva e potente.

Como curiosidade, em 1986, foi criado o famoso mascote “Zé Gotinha” para disseminar a campanha de vacinação contra a poliomielite no Brasil.

Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

Por fim, a tríplice viral passou a ser aplicada no Brasil em 1992, para proteger as pessoas contra o sarampo, caxumba e rubéola. Até então, os imunizantes para proteger essas doenças eram oferecidos de maneira separada.

Além disso, desde 2013, a vacina evoluiu para a tetravalente, que além de sarampo, caxumba e rubéola, protege também contra a varicela (catapora).

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Como visto, existem vacinas que marcaram a história da saúde no mundo inteiro e são fundamentais para evitar epidemias e até pandemias. Além disso, existem outros imunizantes que também foram essenciais ao longo dos anos, como:

  • Meningite
  • BCG
  • Influenza
  • Rotavírus
  • Pneumocócica 10-valente
  • Covid-19

Diante disso, é evidente a importância de ter o esquema vacinal em dia e evitar os desdobramentos de diversas doenças graves.

Nesse sentido, ter uma instituição de confiança pode ser essencial para manter os imunizantes do calendário de vacinação em dia.

Para atender a esta demanda e corroborar com a Semana de Vacinação nas Américas, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

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Meningite: tudo o que você precisa saber!

Meningite: tudo o que você precisa saber!

No dia 24 de abril é celebrado o Dia Mundial da Meningite. Saiba mais sobre a doença neste conteúdo especial!

A meningite é uma doença caracterizada pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, e causa febre e fortes dores de cabeça, dentre outros sintomas.

No Brasil, entre 2013 e 2021, foram registrados mais de 13 mil casos de meningite, segundo dados do Ministério da Saúde.

Além disso, a partir da pandemia e isolamento social, 50% dos pais brasileiros deixaram de vacinar seus filhos contra a meningite, que é a medida mais eficaz para evitar a doença, de acordo com pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Imunizações – Sbim.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo com tudo o que é necessário saber sobre a meningite. Boa leitura!

Leia também: Principais perguntas e respostas sobre meningite

Confira tudo o que você precisa saber sobre meningite

O que é a meningite?

A meningite é a inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, geralmente causada por uma infecção viral, bacteriana, fúngica ou até parasitária.

Quais são as causas da meningite?

Como já adiantado, as causas da meningite são diversas, como lesão física, neoplasias e uso de certos medicamentos.

No entanto, é mais comum que a doença seja provocada por infecção bacteriana, viral, fúngica ou parasitária.

Quais são os sintomas?

Os sintomas da meningite geralmente são:

  • Febre
  • Rigidez na nuca
  • Dor de cabeça
  • Mal estar
  • Náusea e vômito
  • Confusão mental
  • Sensibilidade à luz

Como obter o diagnóstico para meningite?

Para descobrir se um paciente foi acometido com a doença, após o surgimento dos primeiros sintomas, é preciso coletar amostras de sangue e do líquido cefalorraquidiano ou  líquor (líquido da espinha).

Como as bactérias e vírus são transmitidos?

Vale pontuar também que as principais bactérias responsáveis pela meningite são a Neisseria meningitidis, o Haemophilus influenzae do sorotipo b e o Streptococcus pneumoniae. Já a transmissão acontece pela saliva ou pelas fezes.

Qual é o tratamento para meningite?

Após o diagnóstico de meningite bacteriana, o tratamento é realizado a partir da utilização de medicamentos antibióticos específicos, ministrados em ambiente hospitalar.

No caso de meningite viral, o tratamento pode ou não ser realizado em hospital, depende da determinação médica. Além disso, repouso e cuidados gerais também são recomendados.

Como evitar a doença?

Para evitar a doença, algumas medidas básicas são recomendadas. Confira:

  • Vacine-se. Atualmente, existem vacinas contra hemófilos, meningococo e pneumococo, para a maioria das cepas patogênicas mais frequentes.
  • Higienize as mãos com frequência
  • Não compartilhe itens como copos, talheres e escovas de dente, por exemplo.
  • Alimente-se bem e mantenha uma rotina de exercícios físicos

Leia também: 5 principais dúvidas sobre a vacinação

Conheça a Vip Imune e obtenha as vacinas contra a meningite

Agora que você já conhece as principais características sobre a meningite, é hora de conhecer uma instituição de saúde sólida e experiente que forneça as principais vacinas e imunizantes, inclusive os da meningite.

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Conheça quais são as vacinas para os segmentos ocupacionais

Conheça quais são as vacinas para os segmentos ocupacionais

De profissionais da saúde até atletas profissionais, saiba quais são os imunizantes para os segmentos ocupacionais

As vacinas corporativas, além de campanhas pontuais para profissionais de diversas áreas, são essenciais para segmentos ocupacionais, em que a exposição a vírus, bactérias e contágio de algumas doenças pode ser mais alta.

Assim, para que os profissionais possam praticar suas atividades com segurança, existe um calendário de vacinação ocupacional, com as áreas de atuação, bem como a indicação dos imunizantes para esses profissionais.

Diante disso, preparamos esse conteúdo sobre as vacinas para os segmentos ocupacionais. Confira!

Leia também: Qual é o papel das empresas quando o assunto é vacina e trabalho?

Saiba quais são os imunizantes para os segmentos ocupacionais

Profissionais da área da saúde

  • Tríplice Viral
  • Hepatite A
  • Hepatite B
  • Hepatite A e B
  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Varicela
  • Influenza
  • Meningocócicas conjugadas ACWY/C
  • Meningocócica B

Trabalhadores que atuam com alimentos e bebidas

  • Hepatite A
  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Influenza (gripe)

Militares, policiais e bombeiros

  • Tríplice Viral
  • Hepatite A
  • Hepatite B
  • Hepatite A e B
  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Poliomielite inativada
  • Varicela
  • Influenza
  • Meningocócicas conjugadas ACWY/C
  • Meningocócica B
  • Febre Amarela
  • Raiva
  • Febre tifóide

Profissionais que lidam com dejetos, águas contaminadas e coletores de lixo

  • Hepatite A
  • Hepatite B
  • Hepatite A e B
  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Influenza
  • Febre tifóide

Trabalhadores que atuam com crianças

  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Hepatite A
  • Hepatite B
  • Hepatite A e B
  • Varicela
  • Influenza

Colaboradores que trabalham com animais

  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Influenza
  • Raiva

Profissionais que viajam com frequência

  • Tríplice Viral
  • Hepatite A
  • Hepatite B
  • Hepatite A e B
  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Poliomielite inativada
  • Varicela
  • Influenza
  • Meningocócicas conjugadas ACWY/C
  • Meningocócica B
  • Febre Amarela
  • Febre tifóide

Atletas profissionais

  • Tríplice Viral
  • Hepatite A
  • Hepatite B
  • Hepatite A e B
  • Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto – dTpa ou dTpa-VIP e Dupla adulto – dT
  • Poliomielite inativada
  • Varicela
  • Influenza
  • Meningocócicas conjugadas ACWY/C
  • Meningocócica B
  • Febre Amarela
  • Raiva
  • Febre tifóide

Saiba mais: Saiba qual é a relação das vacinas com a saúde mental

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Saiba-quais-são-as-doenças-mais-comuns-no-outono

Saiba quais são as doenças mais comuns no outono

De gripes e resfriados até problemas cardíacos, conheça as doenças mais comuns no outono!

Você sabe quais são as doenças mais comuns no outono? Essa estação do ano é caracterizada por oscilações de temperatura e baixa umidade do ar. Esse ar seco promove o aumento de poluentes que, somado às baixas temperaturas, provoca o crescimento de casos de doenças respiratórias e até cardiovasculares.

Com isso, enfermidades como resfriado, gripe, crise de asma, bronquite, sinusite e até pneumonia estão entre as principais doenças do outono.

Nesse sentido, inclusive, o Hospital do Coração, em São Paulo, registra aumento de 30% a 40% no atendimento a pacientes com doenças respiratórias e cardiovasculares, todos os anos, durante o período entre outono e inverno, sendo que os principais doentes são crianças e idosos.

Diante deste cenário, preparamos esse conteúdo sobre os principais problemas de saúde que podem ser relacionados à estação do ano. Para conhecê-los, continue a leitura deste artigo!

Leia também: Conheça 5 estratégias para diminuir a dor da vacinação

Conheça as doenças mais comuns no outono

Dentre as doenças mais comuns no outono destacam-se

  • Alergia
  • Gripe
  • Resfriado
  • Sinusite
  • Rinite
  • Bronquite
  • Asma
  • Pneumonia

Além dessas enfermidades respiratórias, durante o outono também crescem os registros de casos de doenças cardíacas, devido ao aumento da coagulação do sangue e inflamação sistêmica, que podem, inclusive, causar também o acidente vascular cerebral – AVC.

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Saiba como evitar as doenças mais comuns no outono

Para evitar essas doenças mais comuns no outono, é possível seguir uma série de práticas que minimizam a possibilidade de desenvolvê-las. Confira:

  • Tenha atenção com a hidratação
  • Evite fumar ou se expor a ambientes com muita poeira e fumaça
  • Mantenha os ambientes arejados para evitar a disseminação de vírus e bactérias
  • Lave as mãos com frequência
  • Mantenha o calendário de vacinação em dia, principalmente a imunização contra a gripe
  • Lembre-se de cuidar da umidade dos espaços para evitar que os ambientes fiquem muito secos
  • Utilize roupas adequadas e tenha cuidado com o frio
  • Tenha hábitos saudáveis, como uma rotina de exercícios físicos, bem como tempo de sono adequado e alimentação balanceada.

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Conte com a Vip Imune e mantenha o seu calendário de vacinação em dia!

Agora que você já sabe quais são as doenças mais comuns no outono e sabe as principais práticas sobre como preveni-las, chegou o momento de conhecer uma instituição que te apoie nesta prevenção.

Neste caso, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos especialistas, conheça nossos imunizantes e agende a sua vacina!

 

Principais dúvidas sobre a vacinação

5 principais dúvidas sobre a vacinação

Desde o que são até a importância de imunizar os filhos, conheça as respostas para as principais dúvidas sobre a vacinação

Quando o assunto é imunização, ainda existem diversas dúvidas sobre a vacinação e sua importância para evitar doenças e proteger crianças e adultos.

Nesse sentido, é importante ressaltar que as vacinas salvam 3 milhões de vidas todos os anos no mundo todo, segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS e divulgado pela Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS.

Além disso, os imunizantes ainda poderiam salvar 1,5 milhão a mais de pessoas, caso a cobertura vacinal fosse maior, de acordo com o mesmo levantamento.

Diante disso, preparamos esse artigo com as principais dúvidas sobre a vacinação, conforme publicação da Unicef Brasil. Boa leitura!

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Conheça as respostas para as principais dúvidas sobre a vacinação

1.    O que são as vacinas?

Entre as principais dúvidas sobre a vacinação, uma das principais é justamente sobre o que são os imunizantes.

Para responder essa pergunta, é importante dizer que as vacinas são substâncias preparadas e aplicadas desde a infância até a terceira idade, com o objetivo de proteger a população contra doenças graves.

2.    Como os imunizantes funcionam?

Os imunizantes atuam para reforçar o sistema de defesa das pessoas para combater possíveis infecções de maneira mais eficiente, com uma resposta imunológica contra doenças específicas.

Assim, após ser imunizado, em caso de infecção, o organismo sabe como combater os vírus e bactérias.

3.    As vacinas são seguras?

Essa é uma das dúvidas sobre a vacinação mais comum ultimamente, principalmente, por conta da pandemia causada pelo Coronavírus. E a resposta é sim, as vacinas são seguras e, antes de chegar à população, passam por rigorosos testes de segurança e estudos clínicos.

4.    Por que vacinar meu filho?

As vacinas ajudam a proteger crianças contra diversas doenças que podem provocar sequelas graves e até a morte, especialmente em bebês, que têm o sistema imunológico ainda em desenvolvimento.

Por isso, é importante vacinar as crianças e evitar doenças como a rubéola, o tétano e a poliomielite, por exemplo.

5.    Existem doenças que não estão presentes na minha comunidade. Ainda assim devo vacinar meu filho?

Ainda que uma enfermidade tenha sido erradicada da sua comunidade, com o mundo cada vez mais globalizado, é possível que a doença volte a partir de áreas em que ainda estejam presentes.

Por isso, sim, é preciso vacinar as crianças contra doenças que não estejam presentes em um país, cidade, estado ou região.

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Agora que você já sabe quais são as respostas para as principais dúvidas sobre a vacinação, chegou o momento de conhecer uma instituição que oferece os imunizantes de acordo com o calendário de vacinação.

Nesse sentido, a Vip Imune foi idealizada e planejada com a proposta de atuar na imunização familiar e corporativa, agregando valor, qualidade e informação a todos.

Contamos com uma equipe qualificada e atenciosa na área de imunização e com profissionais experientes, o que resulta em um atendimento humanizado e completo para todas as pessoas, desde bebês até terceira idade.

Entre em contato com os nossos especialistas via WhatsApp e programe a imunização da sua família!